From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Indígenas ocupam pólo da Funasa no Mato Grosso do Sul
02/09/2009
Fonte: Cimi - http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=4091&eid=352
Os Kaiowá Guarani ocuparam hoje, 2 de setembro, o pólo base da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Paranhos, município de Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai. Os indígenas denunciaram a paralisação total dos atendimentos de saúde em todas as aldeias do município. Cerca de cinco mil pessoas vivem nas aldeias afetadas pela falta assistência da Funasa (Pirajuí, Arroyo Corá, Sete Cerros, Paraguaçu e Potrero Guasu)
Segundo a liderança Guarani Kaiowá Timóteo Peres, todas as viaturas da instituição estão fora de uso e a falta de medicamentos é total. O atendimento nas aldeias está completamente paralisado, enquanto as doenças seguem atingindo duramente às famílias.
A Funasa informou aos indígenas que o pólo de Paranhos não recebe mais recursos e que a solução da situação depende exclusivamente de outras instâncias do governo.
Há um ano o pólo da Funasa em Paranhos enfrenta graves dificuldades e a situação agora chegou ao limite. Já não existe recurso para comprar remédios, os carros estão parados, os salários dos funcionários atrasados e há grande demora de repasse das verbas do município. Os doentes precisam se deslocar para cidades próximas o que nem sempre resulta em benefícios.
Os indígenas permanecerão acampados até obterem uma solução definitiva para o problema.
Segundo a liderança Guarani Kaiowá Timóteo Peres, todas as viaturas da instituição estão fora de uso e a falta de medicamentos é total. O atendimento nas aldeias está completamente paralisado, enquanto as doenças seguem atingindo duramente às famílias.
A Funasa informou aos indígenas que o pólo de Paranhos não recebe mais recursos e que a solução da situação depende exclusivamente de outras instâncias do governo.
Há um ano o pólo da Funasa em Paranhos enfrenta graves dificuldades e a situação agora chegou ao limite. Já não existe recurso para comprar remédios, os carros estão parados, os salários dos funcionários atrasados e há grande demora de repasse das verbas do município. Os doentes precisam se deslocar para cidades próximas o que nem sempre resulta em benefícios.
Os indígenas permanecerão acampados até obterem uma solução definitiva para o problema.
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