From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Professores e alunos da UFGD fazem ato em memória dos índios mortos em Paranhos
20/11/2009
Autor: Nicanor Coelho
Fonte: Midiamax - http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=573939
Os professores e alunos do curso de Licenciatura Indígena da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) fizeram no inicio da noite de hoje em Dourados um ato em memória aos professores guaranis Genivaldo e Rolindo Verá mortos em Paranhos.
Também participaram do ato um grupo de índios Guarani, Kaiowa e Terena que estão acampados em frente a sede da administração regional da FUNAI desde a semana passada em protesto a permanência de Margarida Nicoletti na direção do órgão.
Durante o protesto os índios rezaram pela alma dos professores mortos enquanto que os estudantes e professores depositaram flores amarelas no chão formando a palavra Verá que em Guarani significa "iluminado" etambém em referência ao sobrenome dos irmãos mortos em situação ainda não explicada pela policia.
Genivaldo desapareceu no dia 30 de outubro junto com o primo Rolindo ao entrarem na Fazenda São Luiz onde foram expulsos por seguranças da propriedade conforme afirmou a direção do DCE (Diretório Central de Estudantes) da UFGD que foi um dos organizadores do ato.
Durante o ato os manifestantes distribuíram um documento onde afirmam que "Guarani é como uma flor que brota da terra e desabrocha perfumando a natureza e as vezes desaparece deixando um aroma no ar. É como as aves que vem e desaparecem. Mas o nosso sentimento e a lágrima que caiu no chão fortalecem o nosso espírito e volta a brilhar em nosso meio".
O que aconteceu em frente ao prédio onde funciona o curso Ará Verá ao qual os dois professores de Paranhos eram vinculados contou com o apoio do DCE da UFGD, do grupo de professores da FCH (Faculdade de Ciências Humanas) solidários á causa Guarani; ABG (Associação de Geógrafos Brasileiros), CIMI (Conselho Indigenista Missionário), Companhia de Teatro Simbiose e CRDP (Comitê Regional de Defesa Popular).
Também participaram do ato um grupo de índios Guarani, Kaiowa e Terena que estão acampados em frente a sede da administração regional da FUNAI desde a semana passada em protesto a permanência de Margarida Nicoletti na direção do órgão.
Durante o protesto os índios rezaram pela alma dos professores mortos enquanto que os estudantes e professores depositaram flores amarelas no chão formando a palavra Verá que em Guarani significa "iluminado" etambém em referência ao sobrenome dos irmãos mortos em situação ainda não explicada pela policia.
Genivaldo desapareceu no dia 30 de outubro junto com o primo Rolindo ao entrarem na Fazenda São Luiz onde foram expulsos por seguranças da propriedade conforme afirmou a direção do DCE (Diretório Central de Estudantes) da UFGD que foi um dos organizadores do ato.
Durante o ato os manifestantes distribuíram um documento onde afirmam que "Guarani é como uma flor que brota da terra e desabrocha perfumando a natureza e as vezes desaparece deixando um aroma no ar. É como as aves que vem e desaparecem. Mas o nosso sentimento e a lágrima que caiu no chão fortalecem o nosso espírito e volta a brilhar em nosso meio".
O que aconteceu em frente ao prédio onde funciona o curso Ará Verá ao qual os dois professores de Paranhos eram vinculados contou com o apoio do DCE da UFGD, do grupo de professores da FCH (Faculdade de Ciências Humanas) solidários á causa Guarani; ABG (Associação de Geógrafos Brasileiros), CIMI (Conselho Indigenista Missionário), Companhia de Teatro Simbiose e CRDP (Comitê Regional de Defesa Popular).
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