From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Educação reconhece CIR como gestor do Centro de Formação e Cultura
10/01/2010
Autor: Luany Dias
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=77924
Na última quarta-feira, a Secretaria de Educação do Estado (Secd) publicou no Diário Oficial do Estado, Projeto de Resolução para mudar a entidade mantenedora do Centro Indígena de Formação e Cultura Raposa Serra do Sol, localizado na comunidade indígena do Barro, na região do Surumú, e recredenciá-lo por um período de quatro anos.
Oficialmente, a responsável juridicamente pela Instituição era a Diocese de Roraima e agora passa a ser responsabilidade, de fato e de direito, do Conselho Indígena de Roraima (CIR).
A Igreja Católica já tinha repassado os cuidados do Centro Indígena para o CIR há alguns anos, antes mesmo do incêndio que fora atingido quando da luta em favor da homologação, em 2004.
Segundo o coordenador-geral do CIR, Dionito José de Souza, o objetivo do Centro é o de formar lideranças, pois além de trabalhar os projetos desenvolvidos na área indígena, gera força política para o fortalecimento da entidade.
"Esperávamos que o Centro fosse assim reconhecido para que ajude a política do CIR a se fortalecer na base. Os jovens estudam teoria e melhoram o aprendizado nas áreas de agricultura e agropecuária para que a comunidade não venha a sofrer dificuldades após a homologação. Criamos autonomia e a idéia não é ficar só esperando ações do governo", argumentou.
Souza contou que cerca de 50 jovens já foram preparados pelo Centro no Curso Técnico em Agropecuária, Gestão e Manejo Ambiental, realizado na forma integrada ao ensino Médio Indígena, com carga horária de 4.640 horas, incluindo 360 horas de estágio profissional supervisionado.
Em 2009 estavam matriculados 40 jovens, dos quais sete se formaram. Ele informou que o CIR investiu cerca de R$ 50 mil na reforma do prédio, mas que há a necessidade de mais investimentos.
"Temos um plano de reforma e ampliação de 10 salas de aula e iremos pedir apoio ao presidente Lula em sua vinda a Roraima no próximo dia 19 de abril", disse.
Para ingressar no Centro de Formação, são selecionados indígenas das 12 regiões das reservas de Roraima e, por isso, as etnias são diversificadas. Para atendê-los, há 32 coordenadores, dentre os quais quatro professores. As principais atividades são o manejo de horticultura, piscicultura, caprinocultura, suinocultura, bovinocultura, além da criação de coelhos e minhocas.
Oficialmente, a responsável juridicamente pela Instituição era a Diocese de Roraima e agora passa a ser responsabilidade, de fato e de direito, do Conselho Indígena de Roraima (CIR).
A Igreja Católica já tinha repassado os cuidados do Centro Indígena para o CIR há alguns anos, antes mesmo do incêndio que fora atingido quando da luta em favor da homologação, em 2004.
Segundo o coordenador-geral do CIR, Dionito José de Souza, o objetivo do Centro é o de formar lideranças, pois além de trabalhar os projetos desenvolvidos na área indígena, gera força política para o fortalecimento da entidade.
"Esperávamos que o Centro fosse assim reconhecido para que ajude a política do CIR a se fortalecer na base. Os jovens estudam teoria e melhoram o aprendizado nas áreas de agricultura e agropecuária para que a comunidade não venha a sofrer dificuldades após a homologação. Criamos autonomia e a idéia não é ficar só esperando ações do governo", argumentou.
Souza contou que cerca de 50 jovens já foram preparados pelo Centro no Curso Técnico em Agropecuária, Gestão e Manejo Ambiental, realizado na forma integrada ao ensino Médio Indígena, com carga horária de 4.640 horas, incluindo 360 horas de estágio profissional supervisionado.
Em 2009 estavam matriculados 40 jovens, dos quais sete se formaram. Ele informou que o CIR investiu cerca de R$ 50 mil na reforma do prédio, mas que há a necessidade de mais investimentos.
"Temos um plano de reforma e ampliação de 10 salas de aula e iremos pedir apoio ao presidente Lula em sua vinda a Roraima no próximo dia 19 de abril", disse.
Para ingressar no Centro de Formação, são selecionados indígenas das 12 regiões das reservas de Roraima e, por isso, as etnias são diversificadas. Para atendê-los, há 32 coordenadores, dentre os quais quatro professores. As principais atividades são o manejo de horticultura, piscicultura, caprinocultura, suinocultura, bovinocultura, além da criação de coelhos e minhocas.
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