From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Índios pedem apoio de Barbosa e vereadores contra fechamento da Funai
14/01/2010
Autor: Fernando Araújo
Fonte: Jornal de Londrina - http://migre.me/gC9b
Grupo de 70 índios das reservas de Apucaraninha e São Jerônimo da Serra fizeram dança da guerra na porta da prefeitura e cobraram comprometimento de Barbosa Neto e dos vereadores
Um grupo de 70 índios esteve na tarde desta quinta-feira (14) na Câmara de Vereadores e também na Prefeitura para reivindicar apoio contra o decreto de número 7.056, de 2009, do Governo Federal que vai fechar o escritório local de Londrina da Fundação Nacional do Índio (Funai) e transferir o seu funcionamento para uma coordenação regional localizada em Santa Catarina. Os índios fizeram uma dança de guerra e pediram apoio das autoridades locais.
Depois de falarem com vereadores, os índios foram até o gabinete do prefeito Barbosa Neto (PDT), mas foram recebidos pelo vice, José Joaquim Ribeiro. Segundo informações da assessoria de imprensa da prefeitura, Ribeiro lembrou que a decisão é do governo federal. No entanto, ele prometeu que, na próxima ida do prefeito a Brasília, Barbosa tentará falar com representantes do setor para evitar o fechamento do escritório local.
É o segundo dia de protestos dos índios das etnias Caingangue, Guarani e Xetás, de seis diferentes reservas indígenas de Apucaraninha (Londrina), Mococa (Ortigueira), Pinhãozinho, São Jerônimo da Serra, Barão de Antonina e Laranjinha. Ontem eles invadiram uma praça de pedágio na BR 369, no município de Jataizinho e por mais de cinco horas deixaram os motoristas passarem sem pagar o pedágio. O administrador da Funai, Mario Jacintho, acredita que a transferência do escritório para Londrina vai distanciar os indígenas do contato com a Funai e dificultar ainda mais a realização de melhorias ou atendimento de reivindicações. "Estávamos até esperançosos com o decreto, porque a promessa era de melhora e atualmente a Funai está sucateada. Mas o que aconteceu foi que a decisão só piorou tudo", disse. Ainda conforme ele, o movimento deve ser fortalecido nos próximos dias com a chegada de mais índios. "Estamos programando algumas atividades que não devem acontecer somente em Londrina", disse.
Um grupo de 70 índios esteve na tarde desta quinta-feira (14) na Câmara de Vereadores e também na Prefeitura para reivindicar apoio contra o decreto de número 7.056, de 2009, do Governo Federal que vai fechar o escritório local de Londrina da Fundação Nacional do Índio (Funai) e transferir o seu funcionamento para uma coordenação regional localizada em Santa Catarina. Os índios fizeram uma dança de guerra e pediram apoio das autoridades locais.
Depois de falarem com vereadores, os índios foram até o gabinete do prefeito Barbosa Neto (PDT), mas foram recebidos pelo vice, José Joaquim Ribeiro. Segundo informações da assessoria de imprensa da prefeitura, Ribeiro lembrou que a decisão é do governo federal. No entanto, ele prometeu que, na próxima ida do prefeito a Brasília, Barbosa tentará falar com representantes do setor para evitar o fechamento do escritório local.
É o segundo dia de protestos dos índios das etnias Caingangue, Guarani e Xetás, de seis diferentes reservas indígenas de Apucaraninha (Londrina), Mococa (Ortigueira), Pinhãozinho, São Jerônimo da Serra, Barão de Antonina e Laranjinha. Ontem eles invadiram uma praça de pedágio na BR 369, no município de Jataizinho e por mais de cinco horas deixaram os motoristas passarem sem pagar o pedágio. O administrador da Funai, Mario Jacintho, acredita que a transferência do escritório para Londrina vai distanciar os indígenas do contato com a Funai e dificultar ainda mais a realização de melhorias ou atendimento de reivindicações. "Estávamos até esperançosos com o decreto, porque a promessa era de melhora e atualmente a Funai está sucateada. Mas o que aconteceu foi que a decisão só piorou tudo", disse. Ainda conforme ele, o movimento deve ser fortalecido nos próximos dias com a chegada de mais índios. "Estamos programando algumas atividades que não devem acontecer somente em Londrina", disse.
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