From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Índios pataxós querem entrar na briga por causa da taxa de visitação da Praia do Espelho
27/01/2010
Fonte: Bahia Dia Dia Notícias - http://www.bahiadiadia.com.br/news.php?item.1823.4
Acesso ao local passa pela comunidade indígena, que alega não ter sido consultada sobre o projeto posto em execução pela prefeitura de Porto Seguro. Comerciantes reclamam de prejuízos
PORTO SEGURO - Os índios pataxós que habitam comunidades próximas à badalada Praia do Espelho parecem estar dispostos a entrar na briga provocada pela polêmica decisão do Executivo municipal de cobrar uma taxa de visitação de R$15,00 para se ter acesso ao local, um dos principais cartões postais da região. De acordo com lideranças indígenas, por viverem e terem direitos sobre as terras localizadas nas imediações, eles teriam legitimidade para participar dos lucros auferidos através da contribuição imposta a turistas e visitantes.
O índio Auraraê declarou a reportagem do "Bahia Dia Dia" que é contrário a taxa e a forma como o projeto foi elaborado e posto em execução. "A prefeitura deveria ter informado o cacique e ouvido as lideranças da tribo. Tudo foi feito à nossa revelia. Se eles querem cobrar das pessoas que vêm aqui, então aqueles que vivem e trabalham em Curuípe, Itaporanga e Caraíva também devem ser beneficiados", argumentou.
PORTO SEGURO - Os índios pataxós que habitam comunidades próximas à badalada Praia do Espelho parecem estar dispostos a entrar na briga provocada pela polêmica decisão do Executivo municipal de cobrar uma taxa de visitação de R$15,00 para se ter acesso ao local, um dos principais cartões postais da região. De acordo com lideranças indígenas, por viverem e terem direitos sobre as terras localizadas nas imediações, eles teriam legitimidade para participar dos lucros auferidos através da contribuição imposta a turistas e visitantes.
O índio Auraraê declarou a reportagem do "Bahia Dia Dia" que é contrário a taxa e a forma como o projeto foi elaborado e posto em execução. "A prefeitura deveria ter informado o cacique e ouvido as lideranças da tribo. Tudo foi feito à nossa revelia. Se eles querem cobrar das pessoas que vêm aqui, então aqueles que vivem e trabalham em Curuípe, Itaporanga e Caraíva também devem ser beneficiados", argumentou.
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