From Indigenous Peoples in Brazil
News
Nota oficial à imprensa sobre primeiro caso de H1N1 em indígenas no Pará
02/03/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=160
Brasília, 02 de março 2010
A Assessoria de Comunicação Social e Educação em Saúde (Ascom) da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão vinculada ao Ministério da Saúde, informa que foi constatada a existência de um caso de Influenza Pandêmica A (H1N1) em um indígena da etnia Assurini, no Estado do Pará.
Trata-se de uma criança do sexo masculino, de seis meses de idade, pertencente a uma comunidade situada a cerca de 18 quilômetros do município de Tucuruí (350 quilômetros de Belém). O menor foi removido no domingo (23), por ambulância, acompanhado por um profissional de saúde da Funasa e transportado até o município de Belém. Foi internado no Hospital da Santa Casa de Misericórdia, onde houve coleta de material para exame. Após confirmado o caso, o indígena foi transferido para o Hospital Barros Barreto;
A Ascom/Funasa informa ainda que, antes de a criança indígena apresentar os sintomas de gripe A, permaneceu internada durante 16 dias em uma Unidade de Saúde de Tucuruí com suspeita de Pneumonia, recebeu alta e retornou para a aldeia;
De acordo com as informações dos médicos do hospital e da equipe de saúde indígena da Funasa que acompanha o menino, não há risco de morte. A criança está medicada, passa bem, e deverá ficar em observação por tempo indeterminado.
Uma equipe do Dsei Guamá-Tocantins se deslocará para a aldeia Trocará objetivando intensificar a vigilância da Síndrome Gripal, Síndrome Respiratória Aguda Grave e ocorrência de eventual surto, além da adoção de condutas estabelecidas nos protocolos nacionais para o enfretamento da pandemia.
Desde o final do primeiro semestre de 2009, a partir do surgimento dos primeiros casos da gripe Influenza A entre indígenas no País, o Departamento de Saúde Indígena (Desai) da Funasa estruturou um sistema de vigilância de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave entre a população indígena, de modo a poder identificar a ocorrência de epidemia ou confirmar a circulação do vírus.
Já está programada a vacinação de bloqueio do vírus no período de 15 a 20 de março na aldeia Trocará. Além deste caso identificado, não existem outros registros da doença, confirmados entre os 21. 411 indígenas do Estado.
Finalmente, a Funasa reitera que se mantém à disposição para quaisquer outras informações e que, a qualquer momento, poderá divulgar novos comunicados sobre o quadro de saúde do indígena.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde - Ascom
Fundação Nacional de Saúde - Funasa
Tel. (61)3314-6440 /-6446 /-6439
Fax: (61) 3314-6630
E-mail: nimp@funasa.gov.br
www.twitter.com/funasa
A Assessoria de Comunicação Social e Educação em Saúde (Ascom) da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão vinculada ao Ministério da Saúde, informa que foi constatada a existência de um caso de Influenza Pandêmica A (H1N1) em um indígena da etnia Assurini, no Estado do Pará.
Trata-se de uma criança do sexo masculino, de seis meses de idade, pertencente a uma comunidade situada a cerca de 18 quilômetros do município de Tucuruí (350 quilômetros de Belém). O menor foi removido no domingo (23), por ambulância, acompanhado por um profissional de saúde da Funasa e transportado até o município de Belém. Foi internado no Hospital da Santa Casa de Misericórdia, onde houve coleta de material para exame. Após confirmado o caso, o indígena foi transferido para o Hospital Barros Barreto;
A Ascom/Funasa informa ainda que, antes de a criança indígena apresentar os sintomas de gripe A, permaneceu internada durante 16 dias em uma Unidade de Saúde de Tucuruí com suspeita de Pneumonia, recebeu alta e retornou para a aldeia;
De acordo com as informações dos médicos do hospital e da equipe de saúde indígena da Funasa que acompanha o menino, não há risco de morte. A criança está medicada, passa bem, e deverá ficar em observação por tempo indeterminado.
Uma equipe do Dsei Guamá-Tocantins se deslocará para a aldeia Trocará objetivando intensificar a vigilância da Síndrome Gripal, Síndrome Respiratória Aguda Grave e ocorrência de eventual surto, além da adoção de condutas estabelecidas nos protocolos nacionais para o enfretamento da pandemia.
Desde o final do primeiro semestre de 2009, a partir do surgimento dos primeiros casos da gripe Influenza A entre indígenas no País, o Departamento de Saúde Indígena (Desai) da Funasa estruturou um sistema de vigilância de síndrome gripal e síndrome respiratória aguda grave entre a população indígena, de modo a poder identificar a ocorrência de epidemia ou confirmar a circulação do vírus.
Já está programada a vacinação de bloqueio do vírus no período de 15 a 20 de março na aldeia Trocará. Além deste caso identificado, não existem outros registros da doença, confirmados entre os 21. 411 indígenas do Estado.
Finalmente, a Funasa reitera que se mantém à disposição para quaisquer outras informações e que, a qualquer momento, poderá divulgar novos comunicados sobre o quadro de saúde do indígena.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação e Educação em Saúde - Ascom
Fundação Nacional de Saúde - Funasa
Tel. (61)3314-6440 /-6446 /-6439
Fax: (61) 3314-6630
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