From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Ibama apreende soja pirata em 5,2 mil hectares de fazenda embargada no Mato Grosso
31/03/2010
Autor: Nelson Feitosa
Fonte: Ibama - http://www.ibama.gov.br/
Bom Jesus do Araguaia (31/03/2010) - O Ibama interrompeu ontem a colheita em 5,2 mil hectares de soja ilegal plantada numa fazenda embargada no município de Bom Jesus do Araguaia, a mil Km de Cuiabá, no nordeste do Mato Grosso. Boa parte dessa área, que equivale a cerca de seis mil campos de futebol, está dentro da Terra Indígena Maraiwatsede, dos índios xavantes.
Na ação, que faz parte da Operação Soja Pirata, o órgão ambiental ainda apreendeu todo o produto já colhido, cerca de 66 mil sacas, e o que ainda permanece no campo, estimado em 118 mil. "Essa soja é pirata porque foi plantada em áreas embargadas após o desmatamento ilegal da floresta amazônica", justificou o coordenador da operação, chefe da Divisão de Fiscalização do Ibama no Mato Grosso, Rodrigo Dutra. Toda a soja pirata será doada ao Programa Fome Zero, do governo federal.
Os agentes federais ocuparam a sede da propriedade embargada na manhã de segunda-feira. Ela faz parte do grupo Fazendas Unidas Capim Fino, que reúne sete fazendas na região. Com apoio de um helicóptero, os agentes se espalharam pelo latifúndio, com cerca de 13 mil hectares. Na propriedade chamada Fortaleza, localizaram 14 colheitadeiras e cinco carretas colhendo a soja pirata. Todo o maquinário, avaliado em R$ 4 milhões, foi apreendido, ainda nas lavouras.
As fazendas do grupo Capim Fino são campeãs de autuações do Ibama. Além de mais de R$ 58 milhões em multas, a maioria delas por desmatar, queimar e impedir a regeneração da floresta, todas as propriedades possuem áreas que foram embargadas pelo órgão ambiental federal em 2008.
"Plantar soja em área desmatada ilegalmente ou embargada não vai mais valer à pena, porque isso pode causar grandes prejuízos ao produtor", disse Rodrigo Dutra. Os agentes do Ibama, com apoio da Polícia Federal, continuam ocupando a sede do grupo Capim Fino, sem prazo para o término da operação.
http://www.ibama.gov.br/2010/03/ibama-apreende-soja-pirata-em-52-mil-hectares-de-fazenda-embargada-no-mato-grosso/
Na ação, que faz parte da Operação Soja Pirata, o órgão ambiental ainda apreendeu todo o produto já colhido, cerca de 66 mil sacas, e o que ainda permanece no campo, estimado em 118 mil. "Essa soja é pirata porque foi plantada em áreas embargadas após o desmatamento ilegal da floresta amazônica", justificou o coordenador da operação, chefe da Divisão de Fiscalização do Ibama no Mato Grosso, Rodrigo Dutra. Toda a soja pirata será doada ao Programa Fome Zero, do governo federal.
Os agentes federais ocuparam a sede da propriedade embargada na manhã de segunda-feira. Ela faz parte do grupo Fazendas Unidas Capim Fino, que reúne sete fazendas na região. Com apoio de um helicóptero, os agentes se espalharam pelo latifúndio, com cerca de 13 mil hectares. Na propriedade chamada Fortaleza, localizaram 14 colheitadeiras e cinco carretas colhendo a soja pirata. Todo o maquinário, avaliado em R$ 4 milhões, foi apreendido, ainda nas lavouras.
As fazendas do grupo Capim Fino são campeãs de autuações do Ibama. Além de mais de R$ 58 milhões em multas, a maioria delas por desmatar, queimar e impedir a regeneração da floresta, todas as propriedades possuem áreas que foram embargadas pelo órgão ambiental federal em 2008.
"Plantar soja em área desmatada ilegalmente ou embargada não vai mais valer à pena, porque isso pode causar grandes prejuízos ao produtor", disse Rodrigo Dutra. Os agentes do Ibama, com apoio da Polícia Federal, continuam ocupando a sede do grupo Capim Fino, sem prazo para o término da operação.
http://www.ibama.gov.br/2010/03/ibama-apreende-soja-pirata-em-52-mil-hectares-de-fazenda-embargada-no-mato-grosso/
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