From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Índios marcham para a Barragem Norte
02/07/2003
Autor: ANA PAULA BANDEIRA/
Fonte: Diário Catarinense-Florianópolis-SC
Índios da Reserva Indígena Duque de Caxias começaram ontem um processo de ocupação da Barragem Norte, em José Boiteux. Eles ameaçam intensificar o protesto a partir de hoje, interrompendo acessos às estradas.
Durante todo o dia, grupos de indígenas deixaram suas aldeias para acampar na Barragem. "Vamos ficar aqui até que o ministro assine a Portaria Declaratória", adianta Vomblé Priprá, uma das lideranças da Aldeia Palmeirinha. Ele refere-se ao processo que tramita no Ministério da Justiça desde março, tratando do acréscimo de 23 mil hectares à área onde vive o povo da Reserva de Duque de Caxias (hoje com 14 mil hectares). A área solicitada, na localidade de Bom Sucesso, está habitada por agricultores.
Doze lideranças da Reserva estão em Brasília, junto com outros grupos indígenas do Sul do país. Todos aguardam, acampados na frente do Ministério da Justiça, definições do ministro Márcio Thomaz Bastos.
Sem prazo para assinatura de portarias
O coordenador do Conselho Indigenista Missionário (Cime) Região Sul, Cleber Buzatto, participou da audiência ontem com o ministro.
Segundo ele, o ministro alegou questões técnicas e não assinou nenhuma das quatro portarias declaratórias pendentes, entre elas a da Reserva Duque de Caxias. A assessoria do Ministério informou que as reivindicações estão sendo avaliadas, mas há prazo definido para a resposta.
Durante todo o dia, grupos de indígenas deixaram suas aldeias para acampar na Barragem. "Vamos ficar aqui até que o ministro assine a Portaria Declaratória", adianta Vomblé Priprá, uma das lideranças da Aldeia Palmeirinha. Ele refere-se ao processo que tramita no Ministério da Justiça desde março, tratando do acréscimo de 23 mil hectares à área onde vive o povo da Reserva de Duque de Caxias (hoje com 14 mil hectares). A área solicitada, na localidade de Bom Sucesso, está habitada por agricultores.
Doze lideranças da Reserva estão em Brasília, junto com outros grupos indígenas do Sul do país. Todos aguardam, acampados na frente do Ministério da Justiça, definições do ministro Márcio Thomaz Bastos.
Sem prazo para assinatura de portarias
O coordenador do Conselho Indigenista Missionário (Cime) Região Sul, Cleber Buzatto, participou da audiência ontem com o ministro.
Segundo ele, o ministro alegou questões técnicas e não assinou nenhuma das quatro portarias declaratórias pendentes, entre elas a da Reserva Duque de Caxias. A assessoria do Ministério informou que as reivindicações estão sendo avaliadas, mas há prazo definido para a resposta.
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