From Indigenous Peoples in Brazil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
Índios protestam em Londres contra usinas da Amazônia
03/03/2011
Fonte: FSP, Mercado, p. B6
Índios protestam em Londres contra usinas da Amazônia
Vaguinaldo Marinheiro
Foi a materialização a expressão "para inglês ver": três índios (dois brasileiros e uma peruana) ficaram uma hora num frio de 4 C na City de Londres (centro financeiro) cantando contra o governo brasileiro e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
"BNDES, que vergonha. Ajudar destruir a Amazônia" e "BNDES, que coisa feia. Coloque as usinas na geladeira", cantavam, com um grupo de cerca de 50 apoiadores.
O ato queria chamar a atenção para os prejuízos que a construção de usinas nos rios Madeira e Xingu trará para os índios. O mesmo grupo esteve em Oslo, Genebra e Paris, e se encontrou com políticos e empresários.
Almir Suruí, líder dos suruís, diz que a construção das usinas é irreversível, mas que é preciso protestar para que o governo tenha responsabilidade no futuro. Já Sheila Juruna, do Xingu, diz que é preciso desmascarar o governo brasileiro no exterior.
A viagem dos índios foi bancada por ONGs, como a britânica Survival e a americana Amazon Watch.
Os índios usavam cocares, bota, casaco e luvas.
FSP, 03/03/2011, Mercado, p. B6
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me0303201117.htm
Vaguinaldo Marinheiro
Foi a materialização a expressão "para inglês ver": três índios (dois brasileiros e uma peruana) ficaram uma hora num frio de 4 C na City de Londres (centro financeiro) cantando contra o governo brasileiro e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
"BNDES, que vergonha. Ajudar destruir a Amazônia" e "BNDES, que coisa feia. Coloque as usinas na geladeira", cantavam, com um grupo de cerca de 50 apoiadores.
O ato queria chamar a atenção para os prejuízos que a construção de usinas nos rios Madeira e Xingu trará para os índios. O mesmo grupo esteve em Oslo, Genebra e Paris, e se encontrou com políticos e empresários.
Almir Suruí, líder dos suruís, diz que a construção das usinas é irreversível, mas que é preciso protestar para que o governo tenha responsabilidade no futuro. Já Sheila Juruna, do Xingu, diz que é preciso desmascarar o governo brasileiro no exterior.
A viagem dos índios foi bancada por ONGs, como a britânica Survival e a americana Amazon Watch.
Os índios usavam cocares, bota, casaco e luvas.
FSP, 03/03/2011, Mercado, p. B6
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me0303201117.htm
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.