From Indigenous Peoples in Brazil
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Ossada pode ser de garimpeiro que estava desaparecido há um mês
06/11/2003
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
Dos cincos corpos resgatados da área da reserva Roosevelt, no município de Espigão do Oeste, na semana passada, um deles estava reduzido a ossada. Os restos mortais seriam do garimpeiro conhecido pelo apelido de Fininho, que estava desaparecido havia um mês. Os outros quatro, já identificados, foram executados a tiros de chumbeira 12, no dia 20 de outubro passado, por supostos índios guerreiros da tribo Cinta-Larga, conforme declarou um dos sobreviventes da chacina, Antônio Ismério Martinho, de 43 anos.
Sobre o assassinato de Fininho, o delegado Raimundo Mendes já ouviu duas testemunhas, Reginaldo Silva de Souza e João da Silva Lacerda. Eles informaram que o corpo achado na reserva indígena era mesmo de Fininho, assassinado, conforme afirmaram, por índios Cinta-Larga. A morte está sendo apurada através do inquérito policial 108/03, na Delegacia de Polícia de Espigão do Oeste.
A autoria ainda não está esclarecida.
Quanto à chacina do dia 20 de outubro, o delegado já dispõe de indícios da autoria, com base no depoimento de quatro sobreviventes. Antonio Ismério Martinho, Pedro Pires Cruz, Adovan Costa Brasil e Geraldo dos Santos já foram ouvidos na delegacia e disseram com seus colegas - identificados como Francisco da Silva Farias, de 44, natural do Maranhão, Ferber Marques, de 40, conhecido apelido de Paraná, natural do (PR), Evandro Oliveira Nunes, de 31, o Neguinho, nascido em Guajará-Mirim, e Minervan Alves Cavalcante, de 42, natural de Mato Grosso, vulgo Macarrão - foram assassinados a tiros de chumbeira de calibre 12.
Antônio Ismério é o mais contundente dos sobreviventes quanto à autoria da chacina. Ele disse que um grupo de 16 indios guerreiros chegaram ao acampamento em que ele e seus colegas se encontravam, e começaram a executar um a um dos garimpeiros. Dentre os suspeitos ele identificou alguns como Josimar Cinta-Larga, Joel Cinta-Larga, Celso Cinta-Larga, Itinha Cinta-Larga, Bush, filho do cacique Pio, e os irmãos do índio conhecido pelo apelido de Sapecado, outro cacique Cinta-Larga.
Com base nessas informações, o delegado Raimundo Mendes disse que oficiará a Funai para apresentar os suspeitos para que eles sejam ouvidos acerca das acusações.
Sobre o assassinato de Fininho, o delegado Raimundo Mendes já ouviu duas testemunhas, Reginaldo Silva de Souza e João da Silva Lacerda. Eles informaram que o corpo achado na reserva indígena era mesmo de Fininho, assassinado, conforme afirmaram, por índios Cinta-Larga. A morte está sendo apurada através do inquérito policial 108/03, na Delegacia de Polícia de Espigão do Oeste.
A autoria ainda não está esclarecida.
Quanto à chacina do dia 20 de outubro, o delegado já dispõe de indícios da autoria, com base no depoimento de quatro sobreviventes. Antonio Ismério Martinho, Pedro Pires Cruz, Adovan Costa Brasil e Geraldo dos Santos já foram ouvidos na delegacia e disseram com seus colegas - identificados como Francisco da Silva Farias, de 44, natural do Maranhão, Ferber Marques, de 40, conhecido apelido de Paraná, natural do (PR), Evandro Oliveira Nunes, de 31, o Neguinho, nascido em Guajará-Mirim, e Minervan Alves Cavalcante, de 42, natural de Mato Grosso, vulgo Macarrão - foram assassinados a tiros de chumbeira de calibre 12.
Antônio Ismério é o mais contundente dos sobreviventes quanto à autoria da chacina. Ele disse que um grupo de 16 indios guerreiros chegaram ao acampamento em que ele e seus colegas se encontravam, e começaram a executar um a um dos garimpeiros. Dentre os suspeitos ele identificou alguns como Josimar Cinta-Larga, Joel Cinta-Larga, Celso Cinta-Larga, Itinha Cinta-Larga, Bush, filho do cacique Pio, e os irmãos do índio conhecido pelo apelido de Sapecado, outro cacique Cinta-Larga.
Com base nessas informações, o delegado Raimundo Mendes disse que oficiará a Funai para apresentar os suspeitos para que eles sejam ouvidos acerca das acusações.
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