From Indigenous Peoples in Brazil
News
Chefe do Gabinete de Segurança da Presidência sobrevoa reserva em RO
21/04/2004
Fonte: Folha de S. Paulo-São Paulo-SP
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Jorge Armando Félix, sobrevoou por cerca de duas horas, na tarde desta quarta-feira, a terra indígena Roosevelt, em Espigão d'Oeste (534 km de Porto Velho).
Em conflito ocorrido no dia 7 de abril, na disputa pela extração de diamantes, pelo menos 29 garimpeiros foram mortos por índios da etnia cinta-larga no local.
Félix coordena a Operação Rondônia, que envolve 23 órgãos federais e estaduais no combate ao crime organizado no Estado, e foi enviado ontem ao local a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os restos mortais dos garimpeiros mortos permanecerão no IML (Instituto Médico Legal) até a noite de hoje e depois seguem para Porto Velho. O velório e enterro coletivo deverão ocorrer na sexta-feira. Até agora nove corpos foram reconhecidos.
Força-tarefa
Ontem, a força-tarefa criada pelo governo para combater o crime organizado começou hoje a montar três barreiras nas entradas da terra indígena. A operação em torno da reserva indígena reúne 65 policiais federais, militares, civis e rodoviários federais.
Índios cinta-larga que saírem das aldeias de camionetes (geralmente eles usam Toyota Hilux) vão ser revistados.
A reserva indígena possui uma jazida de diamantes que, segundo a PF, movimenta R$ 40 milhões por mês. Os índios vendem as pedras para contrabandistas e entram em confronto com garimpeiros de Espigão d'Oeste.
Em conflito ocorrido no dia 7 de abril, na disputa pela extração de diamantes, pelo menos 29 garimpeiros foram mortos por índios da etnia cinta-larga no local.
Félix coordena a Operação Rondônia, que envolve 23 órgãos federais e estaduais no combate ao crime organizado no Estado, e foi enviado ontem ao local a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os restos mortais dos garimpeiros mortos permanecerão no IML (Instituto Médico Legal) até a noite de hoje e depois seguem para Porto Velho. O velório e enterro coletivo deverão ocorrer na sexta-feira. Até agora nove corpos foram reconhecidos.
Força-tarefa
Ontem, a força-tarefa criada pelo governo para combater o crime organizado começou hoje a montar três barreiras nas entradas da terra indígena. A operação em torno da reserva indígena reúne 65 policiais federais, militares, civis e rodoviários federais.
Índios cinta-larga que saírem das aldeias de camionetes (geralmente eles usam Toyota Hilux) vão ser revistados.
A reserva indígena possui uma jazida de diamantes que, segundo a PF, movimenta R$ 40 milhões por mês. Os índios vendem as pedras para contrabandistas e entram em confronto com garimpeiros de Espigão d'Oeste.
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