From Indigenous Peoples in Brazil
News
Atá nasce com sonhos ambiciosos
18/04/2013
Fonte: OESP, Paladar, p. P3
Documentos anexos
Atá nasce com sonhos ambiciosos
CÍNTIA BERTOLINO
ESPECIAL PARA O ESTADO
Lançado na última segunda-feira, no restaurante Dalva e Dito, o Instituto Atá (www.institutoata.org.br) surge para "aproximar o saber do comer, o comer do cozinhar, o cozinhar do produzir, o produzir da natureza".
O Instituto é o resultado do esforço conjunto do chef Alex Atala, do antropólogo Beto Ricardo, do Instituto Socioambiental (ISA), do ambientalista Roberto Smeraldi, da Oscip - Amigos da Terra e do jornalista Ilan Kow, diretor de produtos e projetos do Estado, entre outros.
Nasce com sonhos ambiciosos para melhorar a cadeia de ingredientes nativos como a pimenta produzida pelos índias baniwa no Rio Negro, a baunilha do Cerrado e o mel. No horizonte de atuação destacam-se a valorização da oleodiversidade brasileira (óleos de pequi, abacate, jaca e patauá) e a necessidade de entender os biomas com sua infinidade de ingredientes.
Segundo Atala, o Atá será um observatório de políticas públicas e privadas do alimento. "Não podemos esquecer que os recursos do mar, da floresta, do campo são esgotáveis. Não podemos esquecer que antes da panela há o homem que precisa de ajuda", disse.
Além de remeter ao nome do chef, Atá é radical da palavra fogo no tronco de línguas Tupi. Em Baniwa, dá nome a uma cuia tradicional, usada para servir mingau. A apresentação acabou com o chef pedindo a colaboração de todos os presentes, lembrando que a relação homem-alimento, precisa de ajuda para continuar a existir.
OESP, 18/04/2013, Paladar, p. P3
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,ata-nasce-com-sonhos-ambiciosos-,1022481,0.htm
CÍNTIA BERTOLINO
ESPECIAL PARA O ESTADO
Lançado na última segunda-feira, no restaurante Dalva e Dito, o Instituto Atá (www.institutoata.org.br) surge para "aproximar o saber do comer, o comer do cozinhar, o cozinhar do produzir, o produzir da natureza".
O Instituto é o resultado do esforço conjunto do chef Alex Atala, do antropólogo Beto Ricardo, do Instituto Socioambiental (ISA), do ambientalista Roberto Smeraldi, da Oscip - Amigos da Terra e do jornalista Ilan Kow, diretor de produtos e projetos do Estado, entre outros.
Nasce com sonhos ambiciosos para melhorar a cadeia de ingredientes nativos como a pimenta produzida pelos índias baniwa no Rio Negro, a baunilha do Cerrado e o mel. No horizonte de atuação destacam-se a valorização da oleodiversidade brasileira (óleos de pequi, abacate, jaca e patauá) e a necessidade de entender os biomas com sua infinidade de ingredientes.
Segundo Atala, o Atá será um observatório de políticas públicas e privadas do alimento. "Não podemos esquecer que os recursos do mar, da floresta, do campo são esgotáveis. Não podemos esquecer que antes da panela há o homem que precisa de ajuda", disse.
Além de remeter ao nome do chef, Atá é radical da palavra fogo no tronco de línguas Tupi. Em Baniwa, dá nome a uma cuia tradicional, usada para servir mingau. A apresentação acabou com o chef pedindo a colaboração de todos os presentes, lembrando que a relação homem-alimento, precisa de ajuda para continuar a existir.
OESP, 18/04/2013, Paladar, p. P3
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,ata-nasce-com-sonhos-ambiciosos-,1022481,0.htm
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