From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índios Karajá ainda aguardam melhorias
23/11/2004
Autor: Joselita Matos
Fonte: Jornal do Tocantins-Palmas-TO
Mais de três meses depois de um protesto marcado pela retenção de autoridades estaduais e federais na aldeia Kurehê, em Santa Fé do Araguaia (a 454 quilômetros de Palmas, no Norte do Estado), os índios Karajá ainda aguardam que três, das cinco reivindicações feitas na época, sejam atendidas. No início de agosto, os indígenas das aldeias Kurehê e Xambioá mantiveram reféns, durante quatro dias, o delegado regional de ensino de Araguaína, Manuel Macedo, o administrador regional da Funai, Marcos Vinícius Anievwiski, além de dois motoristas da Seduc, Orlando Gonçalves Mendes e Deusimar César Machado. O chefe da Casa Militar e coordenador da Defesa Civil, coronel Edson Nunes, que intermediou as negociações com os índios, chegou a ficar retido por um dia na aldeia.
Segundo Nunes, as três salas de aulas e a estrada vicinal para facilitar o acesso da TO-222 à aldeia Kurehê já foram construídas. O que resta agora, segundo o coronel, são as instalações de energia elétrica e do telefone público e a implantação do transporte escolar para os alunos e professores da aldeia. "A energia elétrica está dependendo da Rede Celtins apresentar o projeto para sabermos o valor que custará a obra, além do telefone público que só poderá ser instalado depois de implantarmos a rede elétrica", explicou.
Ainda de acordo com Nunes, a Brasil Telecom apresentou um orçamento para a instalação do telefone público na aldeia, comprometendo-se a arcar com 70% do valor, enquanto que o Estado ficaria com 30%. "Sobre o transporte escolar, este ano já não tem como requerer um veículo para a aldeia, mas no início do próximo ano os índios já terão o carro à sua disposição para transportar as crianças e os professores", garantiu.
A assessoria de comunicação da Rede Celtins informou ao Jornal do Tocantins que, até ontem, não havia recebido nenhum pedido de instalação de rede elétrica na aldeia indígena Kurehê.
Segundo Nunes, as três salas de aulas e a estrada vicinal para facilitar o acesso da TO-222 à aldeia Kurehê já foram construídas. O que resta agora, segundo o coronel, são as instalações de energia elétrica e do telefone público e a implantação do transporte escolar para os alunos e professores da aldeia. "A energia elétrica está dependendo da Rede Celtins apresentar o projeto para sabermos o valor que custará a obra, além do telefone público que só poderá ser instalado depois de implantarmos a rede elétrica", explicou.
Ainda de acordo com Nunes, a Brasil Telecom apresentou um orçamento para a instalação do telefone público na aldeia, comprometendo-se a arcar com 70% do valor, enquanto que o Estado ficaria com 30%. "Sobre o transporte escolar, este ano já não tem como requerer um veículo para a aldeia, mas no início do próximo ano os índios já terão o carro à sua disposição para transportar as crianças e os professores", garantiu.
A assessoria de comunicação da Rede Celtins informou ao Jornal do Tocantins que, até ontem, não havia recebido nenhum pedido de instalação de rede elétrica na aldeia indígena Kurehê.
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