From Indigenous Peoples in Brazil
News
*Ministério Público pode indiciar homem que fingiu ser índio para ingressar em universidade *
17/08/2005
Fonte: TV Globo Minas-Belo Horizonte-MG
O Ministério Público de Minas Gerais vai investigar o caso de um estudante
de Odontologia que foi expulso da Universidade Estadual de Montes Claros
(Unimontes) depois de se passar por índio para se credenciar para o sistema
de cotas do vestibular da instituição. Geosmar Santana Oliveira, de 30 anos,
começou o curso superior no primeiro semestre deste ano, depois de se
declarar integrante da tribo Xacriabá no formulário de inscrição do processo
seletivo. A Unimontes reserva 5% das vagas para índios e candidatos com
necessidades especiais.
Geosmar freqüentou as aulas até o mês de maio deste ano, quando a fraude foi
descoberta e ele foi expulso. Na época, funcionários da Unimontes foram a
uma aldeia Xacriabá, em São João das Missões, para promover o sistema de
cotas da instituição. No local, a comissão mencionou o nome do estudante,
que não foi reconhecido pelos índios. Em seguida, descobriu-se que Geosmar
havia falsificado a assinatura do cacique da tribo no documento que havia
usado para se inscrever no vestibular.
De acordo com a Unimontes, o homem tentou ingressar na faculdade novamente
no meio deste ano e usou documentação falsa para se inscrever no vestibular
para o segundo semestre. A reportagem da InterTV, afiliada da Rede Globo,
não localizou Geosmar.
de Odontologia que foi expulso da Universidade Estadual de Montes Claros
(Unimontes) depois de se passar por índio para se credenciar para o sistema
de cotas do vestibular da instituição. Geosmar Santana Oliveira, de 30 anos,
começou o curso superior no primeiro semestre deste ano, depois de se
declarar integrante da tribo Xacriabá no formulário de inscrição do processo
seletivo. A Unimontes reserva 5% das vagas para índios e candidatos com
necessidades especiais.
Geosmar freqüentou as aulas até o mês de maio deste ano, quando a fraude foi
descoberta e ele foi expulso. Na época, funcionários da Unimontes foram a
uma aldeia Xacriabá, em São João das Missões, para promover o sistema de
cotas da instituição. No local, a comissão mencionou o nome do estudante,
que não foi reconhecido pelos índios. Em seguida, descobriu-se que Geosmar
havia falsificado a assinatura do cacique da tribo no documento que havia
usado para se inscrever no vestibular.
De acordo com a Unimontes, o homem tentou ingressar na faculdade novamente
no meio deste ano e usou documentação falsa para se inscrever no vestibular
para o segundo semestre. A reportagem da InterTV, afiliada da Rede Globo,
não localizou Geosmar.
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