From Indigenous Peoples in Brazil
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Morre segundo ianomâmi vítima de coronavírus
25/05/2020
Autor: Fabiano Maisonnave
Fonte: GauchaZH - https://gauchazh.clicrbs.com.br
Homem de 68 anos morava na comunidade Maturacá, no Amazonas.
Um homem de 68 anos é o segundo ianomâmi morto em decorrência da covid-19. O óbito ocorreu no domingo (24). Ele morava na comunidade Maturacá, no Amazonas, de 2,1 mil habitantes, próxima ao Pico da Neblina, na fronteira com a Venezuela.
Além dele, uma mulher de 70 anos está com a doença em Maturacá. O Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Yanomami, subordinado à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), está levando mais testes para o local nesta segunda-feira (25). Em 9 de abril, o adolescente Alvanei Xirixana, 15 anos, havia morrido em um hospital de Boa Vista, Roraima. Ele morava longe de Maturacá - a Terra Indígena Yanomami inclui parte dos Estados de Amazonas e Roraima e abriga cerca de 27 mil pessoas.
Com 9,6 milhões de hectares, esta é a maior terra indígena do Brasil. Foi homologada em 1992, pelo então presidente Fernando Collor.
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Apesar de ter uma base do Exército, a região de Maturacá é rota de garimpeiros ilegais, muitos deles cruzando para garimpos clandestinos na Venezuela. Organizações indígenas estimam que haja 25 mil garimpeiros ilegais dentro do território ianomâmi.
De acordo com o boletim diário da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, 38 ianomâmis já foram infectados pelo coronavírus. O segundo óbito ainda não havia sido computado pelo ministério na manhã desta segunda-feira.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2020/05/morre-segundo-ianomami-vitima-de-coronavirus-ckams2bey003s01psw6an9oja.html
Um homem de 68 anos é o segundo ianomâmi morto em decorrência da covid-19. O óbito ocorreu no domingo (24). Ele morava na comunidade Maturacá, no Amazonas, de 2,1 mil habitantes, próxima ao Pico da Neblina, na fronteira com a Venezuela.
Além dele, uma mulher de 70 anos está com a doença em Maturacá. O Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Yanomami, subordinado à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), está levando mais testes para o local nesta segunda-feira (25). Em 9 de abril, o adolescente Alvanei Xirixana, 15 anos, havia morrido em um hospital de Boa Vista, Roraima. Ele morava longe de Maturacá - a Terra Indígena Yanomami inclui parte dos Estados de Amazonas e Roraima e abriga cerca de 27 mil pessoas.
Com 9,6 milhões de hectares, esta é a maior terra indígena do Brasil. Foi homologada em 1992, pelo então presidente Fernando Collor.
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Apesar de ter uma base do Exército, a região de Maturacá é rota de garimpeiros ilegais, muitos deles cruzando para garimpos clandestinos na Venezuela. Organizações indígenas estimam que haja 25 mil garimpeiros ilegais dentro do território ianomâmi.
De acordo com o boletim diário da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, 38 ianomâmis já foram infectados pelo coronavírus. O segundo óbito ainda não havia sido computado pelo ministério na manhã desta segunda-feira.
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