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Operação federal enfrenta impactos ambientais e socioeconômicos do garimpo na Terra Indígena Munduruku
25/11/2024
Fonte: Funai - https://www.gov.br
A ofensiva coordenada pelo Governo Federal registra avanços significativos no combate à exploração ilegal na Terra Indígena Munduruku. Na última semana, de 17 a 23 de novembro, a Operação Desintrusão da Terra Indígena Munduruku (OD-TIMU) intensificou suas ações, acumulando 145 intervenções desde seu início, sendo 25 apenas no referido período.
O extrato desses sete dias demonstram o êxito da operação com R$ 9 milhões em multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); apreensão de 20 mil litros de óleo diesel e destruição de equipamentos como retroescavadeiras, motores e geradores, somando um prejuízo estimado em R$ 44,5 milhões às operações de garimpo ilegal.
A operação mobiliza mais de 20 órgãos governamentais, além do Ibama, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Exército Brasileiro, a Polícia Federal, o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Casa Civil, entre outros, em uma atuação conjunta de fiscalização e proteção ambiental.
Impactos na região
Jacareacanga, no sudoeste do Pará, enfrenta graves desafios socioeconômicos. Com um Índice de Progresso Social (IPS) e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os mais baixos do Brasil (0,505), o município reflete como a intensa atividade garimpeira não resulta em melhorias na qualidade de vida da população. Embora o PIB per capita em 2020 tenha alcançado R$ 76 mil, acima da média estadual, ele não se traduz em benefícios reais.
A exploração mineral ilegal agrava a degradação ambiental e a desorganização social, contribuindo para o aumento da violência e para a precariedade das condições de vida, especialmente nas comunidades indígenas.
A Operação Desintrusão da Terra Indígena Munduruku continuará intensificando suas ações de fiscalização e conservação nas próximas semanas, reforçando o compromisso com a proteção das terras indígenas e a preservação da Amazônia.
Com informações da Casa Civil
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2024/operacao-federal-enfrenta-impactos-ambientais-e-socioeconomicos-do-garimpo-na-terra-indigena-munduruku
O extrato desses sete dias demonstram o êxito da operação com R$ 9 milhões em multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); apreensão de 20 mil litros de óleo diesel e destruição de equipamentos como retroescavadeiras, motores e geradores, somando um prejuízo estimado em R$ 44,5 milhões às operações de garimpo ilegal.
A operação mobiliza mais de 20 órgãos governamentais, além do Ibama, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Exército Brasileiro, a Polícia Federal, o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Casa Civil, entre outros, em uma atuação conjunta de fiscalização e proteção ambiental.
Impactos na região
Jacareacanga, no sudoeste do Pará, enfrenta graves desafios socioeconômicos. Com um Índice de Progresso Social (IPS) e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os mais baixos do Brasil (0,505), o município reflete como a intensa atividade garimpeira não resulta em melhorias na qualidade de vida da população. Embora o PIB per capita em 2020 tenha alcançado R$ 76 mil, acima da média estadual, ele não se traduz em benefícios reais.
A exploração mineral ilegal agrava a degradação ambiental e a desorganização social, contribuindo para o aumento da violência e para a precariedade das condições de vida, especialmente nas comunidades indígenas.
A Operação Desintrusão da Terra Indígena Munduruku continuará intensificando suas ações de fiscalização e conservação nas próximas semanas, reforçando o compromisso com a proteção das terras indígenas e a preservação da Amazônia.
Com informações da Casa Civil
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2024/operacao-federal-enfrenta-impactos-ambientais-e-socioeconomicos-do-garimpo-na-terra-indigena-munduruku
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