From Indigenous Peoples in Brazil
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Caso de malária entre índios é investigado. Vítima é da reserva Tekohá, localizada na região de Toledo.
21/02/2001
Fonte: Gazeta do Povo - Curitiba - Paraná
Vítima é da reserva Tekohá, localizada na região de Toledo.
Toledo - Um caso de malária que pode ter sido contraído no Paraguai, está sendo investigado pelos técnicos da Secretaria Estadual da Saúde entre os índios da tribo Avá-Guarani, pertencentes à reserva indígena Tekohá, localizada em Diamante do Norte, na região de Toledo (Oeste do estado). É o segundo caso em um mês identificado na região o primeiro foi em São Miguel do Iguaçu, na reserva indígena Ocoi, onde um surto fez 19 índios como vítimas.
Desde a segunda-feira a aldeia é alvo de cuidados sanitários especiais. Quatro técnicos da Secretaria Estadual da Saúde fazem a borrifação de inseticida nas ocas indígenas e em toda a área da aldeia. O objetivo é evitar a presença do mosquito transmissor da doença na região, popularmente chamado de "mosquito palha".
Uma das menores do estado, a reserva de Tekohá tem aproximadamente 130 índios, que vivem em condições de miséria. Apesar de o grupamento ser pequeno, tem diferenças culturais étnicas que dificultam o trabalho dos técnicos na tentativa de investigar os casos suspeitos.
Os principais sintomas da malária são febre alta, calafrios, fraqueza, dores de cabeça e suor. O diretor da 20ª Regional de Saúde de Toledo, Newton Barufatti, lembra que todos os tipos da doença são tratáveis. O importante, acrescenta, é que o paciente saiba valorizar os primeiros sinais. Barufatti diz que todas as unidades da região estão em alerta com ações que impeçam o surgimento de novos casos.
Toledo - Um caso de malária que pode ter sido contraído no Paraguai, está sendo investigado pelos técnicos da Secretaria Estadual da Saúde entre os índios da tribo Avá-Guarani, pertencentes à reserva indígena Tekohá, localizada em Diamante do Norte, na região de Toledo (Oeste do estado). É o segundo caso em um mês identificado na região o primeiro foi em São Miguel do Iguaçu, na reserva indígena Ocoi, onde um surto fez 19 índios como vítimas.
Desde a segunda-feira a aldeia é alvo de cuidados sanitários especiais. Quatro técnicos da Secretaria Estadual da Saúde fazem a borrifação de inseticida nas ocas indígenas e em toda a área da aldeia. O objetivo é evitar a presença do mosquito transmissor da doença na região, popularmente chamado de "mosquito palha".
Uma das menores do estado, a reserva de Tekohá tem aproximadamente 130 índios, que vivem em condições de miséria. Apesar de o grupamento ser pequeno, tem diferenças culturais étnicas que dificultam o trabalho dos técnicos na tentativa de investigar os casos suspeitos.
Os principais sintomas da malária são febre alta, calafrios, fraqueza, dores de cabeça e suor. O diretor da 20ª Regional de Saúde de Toledo, Newton Barufatti, lembra que todos os tipos da doença são tratáveis. O importante, acrescenta, é que o paciente saiba valorizar os primeiros sinais. Barufatti diz que todas as unidades da região estão em alerta com ações que impeçam o surgimento de novos casos.
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