From Indigenous Peoples in Brazil
Noticias
Menina de 9 anos está grávida de 5 meses
05/04/2006
Fonte: OESP, Vida, p. A21
Menina de 9 anos está grávida de 5 meses
Liège Albuquerque
O Ministério Público Federal vai investigar o suposto estupro de uma garota da etnia apurinã, de 9 anos, que está grávida de cinco meses. A garota, órfã, mora com a irmã e o cunhado em uma comunidade, Jaturana, no município de Manacapuru, a 120 quilômetros de Manaus. Ela é deficiente auditiva e está internada desde quinta-feira em uma maternidade pública de Manaus com malária, pneumonia e anemia.
Segundo o superintendente regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) Francisco Ayres, a etnia tem como natural que garotas possam se casar e ter filhos se já menstruam, independentemente da idade. "Mas a menina não sabe dizer quem é o pai, tem dificuldades em se comunicar por causa da deficiência auditiva. Estava grávida na casa da irmã, e só depois que ficou doente é que isso foi descoberto", disse.
Ayres conta que quem descobriu a gravidez e encaminhou a garota à Funasa e ao hospital foram membros de um grupo de trabalho da Petrobrás que trabalha em comunidades ao longo da obra do gasoduto Coari-Manaus.
BONECA
De acordo com um membro desse grupo, a suspeita é de que o cunhado da menina, com quem ela mora, a tenha estuprado. Acompanhada da irmã casada, que tem 16 anos, a garota apurinã brinca na cama da enfermaria do hospital com uma boneca de cabelos loiros.
OESP, 05/04/2006, Vida, p. A21
Liège Albuquerque
O Ministério Público Federal vai investigar o suposto estupro de uma garota da etnia apurinã, de 9 anos, que está grávida de cinco meses. A garota, órfã, mora com a irmã e o cunhado em uma comunidade, Jaturana, no município de Manacapuru, a 120 quilômetros de Manaus. Ela é deficiente auditiva e está internada desde quinta-feira em uma maternidade pública de Manaus com malária, pneumonia e anemia.
Segundo o superintendente regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) Francisco Ayres, a etnia tem como natural que garotas possam se casar e ter filhos se já menstruam, independentemente da idade. "Mas a menina não sabe dizer quem é o pai, tem dificuldades em se comunicar por causa da deficiência auditiva. Estava grávida na casa da irmã, e só depois que ficou doente é que isso foi descoberto", disse.
Ayres conta que quem descobriu a gravidez e encaminhou a garota à Funasa e ao hospital foram membros de um grupo de trabalho da Petrobrás que trabalha em comunidades ao longo da obra do gasoduto Coari-Manaus.
BONECA
De acordo com um membro desse grupo, a suspeita é de que o cunhado da menina, com quem ela mora, a tenha estuprado. Acompanhada da irmã casada, que tem 16 anos, a garota apurinã brinca na cama da enfermaria do hospital com uma boneca de cabelos loiros.
OESP, 05/04/2006, Vida, p. A21
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.