From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índios do Xingu participam de expedição a "lugar sagrado"
21/02/2002
Fonte: Midianews-Cuiabá-MT
A Associação das Terras Indígenas do Xingu (Atix) participa da expedição à caverna Kamukuaká (lugar sagrado), a ser realizada na próxima segunda-feira. A expedição, organizada para estudar uma forma legal para proteger a caverna, é iniciativa do Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente (Depima) da
Fundação Nacional do Índio (Funai) e conta com a participação representantes do Ibama e Iphan, além da Atix, que fará o registro das imagens da caverna.
A proteção legal da caverna Kamukuaká é uma aspiração antiga dos povos do Alto Xingu, principalmente dos Waurá, que realizavam o ritual de furação de orelha, passagem do jovem para a fase adulta, no local. No local também estão inscrições rupestres reproduzidas nos troncos da festa Kuarup. Para registrar as imagens da caverna sagrada, a Atix escolheu o índio Winti Suiá, um dos operadores da câmera super VHS da associação.
Na demarcação das terras indígenas, a caverna Kamukuaká ficou fora do Parque Nacional do Xingu e da Terra Indígena Batovi, próximas ao local sagrado dos antepassados dos povos xinguanos. Segundo o chefe do Posto Indígena da Terra Batovi, o índio Waurá Kanaiu, o fato da caverna estar localizada numa fazenda particular, um estudo do Ibama e do Iphan podem levar a uma forma legal para a proteção do local.
Fundação Nacional do Índio (Funai) e conta com a participação representantes do Ibama e Iphan, além da Atix, que fará o registro das imagens da caverna.
A proteção legal da caverna Kamukuaká é uma aspiração antiga dos povos do Alto Xingu, principalmente dos Waurá, que realizavam o ritual de furação de orelha, passagem do jovem para a fase adulta, no local. No local também estão inscrições rupestres reproduzidas nos troncos da festa Kuarup. Para registrar as imagens da caverna sagrada, a Atix escolheu o índio Winti Suiá, um dos operadores da câmera super VHS da associação.
Na demarcação das terras indígenas, a caverna Kamukuaká ficou fora do Parque Nacional do Xingu e da Terra Indígena Batovi, próximas ao local sagrado dos antepassados dos povos xinguanos. Segundo o chefe do Posto Indígena da Terra Batovi, o índio Waurá Kanaiu, o fato da caverna estar localizada numa fazenda particular, um estudo do Ibama e do Iphan podem levar a uma forma legal para a proteção do local.
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