From Indigenous Peoples in Brazil
News
Funai quer liberdade para índios de Coronel Sapucaia
26/01/2007
Fonte: Home page MPF em Pauta
A Gazeta News O procurador da Funai (Fundação Nacional do Índio) de Amambai, Luiz Cezar
Matias entrou com um pedido de liberdade provisória junto a Justiça Estadual em Amambai, na
última sexta-feira, dia 19, pedindo a liberdade provisória para os quatro indígenas guaranikaiowá
da Aldeia Taquapery em Coronel Sapucaia, presos no início do mês sob acusação de
roubo, seqüestro e extorsão qualificada.
De acordo com o Ministério Público Estadual, após invadirem uma fazenda na região do
Curussu Ambá na divisa entre os municípios de Amambai e Coronel Sapucaia, os indígenas
subtraíram um trator pertencente a fazenda ocupada e em ação continua, invadiram a sede de
outra fazenda da região armados com foice, facões, facas e flechas e depois de renderem e
amarrarem o proprietário da propriedade rural, levaram uma carreta de trator e outros objetos
pertencentes a fazenda.
Segundo Luiz Cezar, que, a exemplo do Ministério Público Federal, defende que o caso deveria
ser passado para a Justiça Federal, os quatro indígenas preenchem os requisitos para receber
o beneficio de responder ao processo em liberdade. "Esperamos conseguir a liberdade
provisória dos quatro guarani-kaiowá aqui na Comarca de Amambai, mas caso a decisão seja
contrária a nosso pedido, seguramente recorreremos ao Tribunal de Justiça do Estado", disse o
procurador.
Matias entrou com um pedido de liberdade provisória junto a Justiça Estadual em Amambai, na
última sexta-feira, dia 19, pedindo a liberdade provisória para os quatro indígenas guaranikaiowá
da Aldeia Taquapery em Coronel Sapucaia, presos no início do mês sob acusação de
roubo, seqüestro e extorsão qualificada.
De acordo com o Ministério Público Estadual, após invadirem uma fazenda na região do
Curussu Ambá na divisa entre os municípios de Amambai e Coronel Sapucaia, os indígenas
subtraíram um trator pertencente a fazenda ocupada e em ação continua, invadiram a sede de
outra fazenda da região armados com foice, facões, facas e flechas e depois de renderem e
amarrarem o proprietário da propriedade rural, levaram uma carreta de trator e outros objetos
pertencentes a fazenda.
Segundo Luiz Cezar, que, a exemplo do Ministério Público Federal, defende que o caso deveria
ser passado para a Justiça Federal, os quatro indígenas preenchem os requisitos para receber
o beneficio de responder ao processo em liberdade. "Esperamos conseguir a liberdade
provisória dos quatro guarani-kaiowá aqui na Comarca de Amambai, mas caso a decisão seja
contrária a nosso pedido, seguramente recorreremos ao Tribunal de Justiça do Estado", disse o
procurador.
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