From Indigenous Peoples in Brazil
News
Quinze crianças Xavantes já morreram
05/03/2007
Fonte: Correio Varzea-grandense
Mato Grosso poder ser outra vez manchete nacional de forma negativa por causa da confirmação da morte, neste ano, de 15 índios da etnia Xavantes, no município de Campinápolis, onde cerca de 250 crianças estão em situação crítica, das quais 84 em estágio grave de desnutrição. A informação é da coordenação da Funai para área xavante em Mato Grosso. Motivos das mortes e dos registros dos doentes: em decorrência de desnutrição ou falta de assistência médica.
Entre os motivos apontados pelos técnicos para o alto índice de desnutrição infantil nas aldeias está a falta de saneamento básico, alimentação precária e falta de água potável. Na região, há aproximadamente 5,5 mil índios xavantes.
Deste total, 1.544 são crianças de 0 a 5 anos de idade. A população indígena representa quase 50% do total dos habitantes e está dividida em 80 aldeias, todas dentro do município.
O acesso a algumas dessas aldeia é muito difícil. Há aldeias distantes mais de 150 quilômetros da sede do município.
O secretário de Ação Social do Município, Helvécio Dimas Feliciano, confirma as informações. Ele revela ainda que no final do ano passado a gestão municipal recorreu ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e ao Governo do Estado.
"Nosso município é muito carente, nossa economia é baseada principalmente na pecuária, e não é suficiente para atender a demanda local. Falta acompanhamento às famílias indígenas e alternativas que amenizem o problema da fome", disse o secretário de Ação Social.
Entre os motivos apontados pelos técnicos para o alto índice de desnutrição infantil nas aldeias está a falta de saneamento básico, alimentação precária e falta de água potável. Na região, há aproximadamente 5,5 mil índios xavantes.
Deste total, 1.544 são crianças de 0 a 5 anos de idade. A população indígena representa quase 50% do total dos habitantes e está dividida em 80 aldeias, todas dentro do município.
O acesso a algumas dessas aldeia é muito difícil. Há aldeias distantes mais de 150 quilômetros da sede do município.
O secretário de Ação Social do Município, Helvécio Dimas Feliciano, confirma as informações. Ele revela ainda que no final do ano passado a gestão municipal recorreu ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e ao Governo do Estado.
"Nosso município é muito carente, nossa economia é baseada principalmente na pecuária, e não é suficiente para atender a demanda local. Falta acompanhamento às famílias indígenas e alternativas que amenizem o problema da fome", disse o secretário de Ação Social.
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