From Indigenous Peoples in Brazil
News
Aldeia registra sete casos de malária
30/03/2007
Autor: INFORMAÇÕES DE FABIULA WURMEISTER
Fonte: O Povo On-line
Aldeia registra sete casos de malária
Pelo menos sete índios (duas crianças e cinco adultos) da aldeia Santa Rosa do Ocoy, em São Miguel do Iguaçu, no Extremo-Oeste do estado, estão com malária. O primeiro caso foi registrado há duas semanas depois do contato de uma família da aldeia com índios da região de Puerto Iguazú, na Argentina, vizinha a Foz do Iguaçu, onde outros 40 casos de malária já foram registrados neste ano.
Depois de passar uma temporada na aldeia argentina, um bebê foi o primeiro a apresentar os sintomas e a desenvolver a doença transmitida pela fêmea do mosquito da espécie Anopheles. A malária é típica de regiões tropicais e subtropicais, de clima úmido e quente, como onde as tribos da fronteira estão instaladas. Entre os dias 14 e 19 deste mês, mais seis índios num raio de 300 metros da casa da criança contraíram a doença.
A fim de evitar a proliferação, técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), da Secretaria Municipal de Saúde e agentes indígenas de saúde fizeram um trabalho de conscientização, distribuíram remédios aos doentes, promoveram a separação dos doentes e providenciaram a borrifação de veneno para acabar com os focos do mosquito, comuns à beira de lagos e rios. Segundo a diretora de Saúde do município, Maria Elisabete Borba, se não houver a confirmação de mais casos até sexta-feira, estará eliminado qualquer risco de epidemia na tribo Avá-Guarani.
Pelo menos sete índios (duas crianças e cinco adultos) da aldeia Santa Rosa do Ocoy, em São Miguel do Iguaçu, no Extremo-Oeste do estado, estão com malária. O primeiro caso foi registrado há duas semanas depois do contato de uma família da aldeia com índios da região de Puerto Iguazú, na Argentina, vizinha a Foz do Iguaçu, onde outros 40 casos de malária já foram registrados neste ano.
Depois de passar uma temporada na aldeia argentina, um bebê foi o primeiro a apresentar os sintomas e a desenvolver a doença transmitida pela fêmea do mosquito da espécie Anopheles. A malária é típica de regiões tropicais e subtropicais, de clima úmido e quente, como onde as tribos da fronteira estão instaladas. Entre os dias 14 e 19 deste mês, mais seis índios num raio de 300 metros da casa da criança contraíram a doença.
A fim de evitar a proliferação, técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), da Secretaria Municipal de Saúde e agentes indígenas de saúde fizeram um trabalho de conscientização, distribuíram remédios aos doentes, promoveram a separação dos doentes e providenciaram a borrifação de veneno para acabar com os focos do mosquito, comuns à beira de lagos e rios. Segundo a diretora de Saúde do município, Maria Elisabete Borba, se não houver a confirmação de mais casos até sexta-feira, estará eliminado qualquer risco de epidemia na tribo Avá-Guarani.
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