From Indigenous Peoples in Brazil
News
Cúpula da Segurança acompanhou o movimento
10/09/2007
Fonte: Folha de Boa Vista
Durante o protesto, praticamente todas as autoridades de Segurança no Estado estiveram presentes no local, entre elas, o superintendente da PF, Cláudio Lima de Sousa, o secretário estadual de Segurança, coronel Gerson Chagas e o comandante da Polícia Militar, coronel Márcio Santiago, além do chefe do Gabinete Militar do Governo do Estado, coronel Edson Prola.
Cláudio Lima considerou a manifestação "um exagero". Afirmou que a ação era ilegal porque toda a pista foi ocupada, impedindo a passagem de veículos. Sobre a possível operação militar para retirar os não-índios da Raposa Serra do Sol, Lima disse não saber quando será, mas admitiu que se houver a decisão do Ministério da Justiça, 48 horas é o tempo necessário para organizar a operação e trazer para Roraima a quantidade de homens necessária para remover os arrozeiros.
O secretário de Segurança, coronel Gerson Chagas, avaliou a manifestação como pacífica e comentou que depois da negociação para desbloqueio da metade da avenida Ville Roy, não havia nenhuma irregularidade praticada pelos manifestantes.
Por conta disso, ressaltou que "não haveria motivo para responsabilizar ninguém pelo protesto. Estamos aqui para garantir o direito de ir e vir das pessoas", comentou, lembrando que a Polícia Militar permaneceria no local para garantir a segurança.
Cláudio Lima considerou a manifestação "um exagero". Afirmou que a ação era ilegal porque toda a pista foi ocupada, impedindo a passagem de veículos. Sobre a possível operação militar para retirar os não-índios da Raposa Serra do Sol, Lima disse não saber quando será, mas admitiu que se houver a decisão do Ministério da Justiça, 48 horas é o tempo necessário para organizar a operação e trazer para Roraima a quantidade de homens necessária para remover os arrozeiros.
O secretário de Segurança, coronel Gerson Chagas, avaliou a manifestação como pacífica e comentou que depois da negociação para desbloqueio da metade da avenida Ville Roy, não havia nenhuma irregularidade praticada pelos manifestantes.
Por conta disso, ressaltou que "não haveria motivo para responsabilizar ninguém pelo protesto. Estamos aqui para garantir o direito de ir e vir das pessoas", comentou, lembrando que a Polícia Militar permaneceria no local para garantir a segurança.
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