From Indigenous Peoples in Brazil
News
Denúncia de ameaça de morte não procede, diz administrador da Funai
19/09/2007
Fonte: Dourados News
O administrador da Funai, Eliezer Cardoso, disse que não procede a denúncia de que teria ameçado de morte o cacique da aldeia Jaguapiru Renato de Souza.
E com relação às outras reclamações há divergências sobre os fatos. Ele explica que a Funai lançou um projeto piloto, que através de licitação foram terceirizados os serviços de preparo do solo para o plantio de uma área de 2 hectares por família, para a safra 2007. O projeto é um auxílio de plantio para a agricultura familiar, ressaltou Eliezer. A empresa está recebendo 37 reais por hora, num total de 2126 horas de trabalho e prazo de 60 dias para entrega da terra pronta para a comunidade indígena.
Eliezer também explicou porque o presidente regional da Funai, Marcio Pereira, proibiu a utilização da mão-de-obra indígena. Ele alega que os índios só sabem mexer com plantio de soja e que não estão capacitados para o serviço. Eliezer ainda ressaltou que no último projeto de plantio foram gastos R$ 200 mil reais, com um fraco resultado e que agora, o gasto caiu para R$ 100 mil reais, e o trabalho está sendo feito por pessoas qualificadas e que tem metas e prazo determinado para cumprirem.
E com relação às outras reclamações há divergências sobre os fatos. Ele explica que a Funai lançou um projeto piloto, que através de licitação foram terceirizados os serviços de preparo do solo para o plantio de uma área de 2 hectares por família, para a safra 2007. O projeto é um auxílio de plantio para a agricultura familiar, ressaltou Eliezer. A empresa está recebendo 37 reais por hora, num total de 2126 horas de trabalho e prazo de 60 dias para entrega da terra pronta para a comunidade indígena.
Eliezer também explicou porque o presidente regional da Funai, Marcio Pereira, proibiu a utilização da mão-de-obra indígena. Ele alega que os índios só sabem mexer com plantio de soja e que não estão capacitados para o serviço. Eliezer ainda ressaltou que no último projeto de plantio foram gastos R$ 200 mil reais, com um fraco resultado e que agora, o gasto caiu para R$ 100 mil reais, e o trabalho está sendo feito por pessoas qualificadas e que tem metas e prazo determinado para cumprirem.
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