From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índio de 15 anos confessa assassinato com golpes de foice
30/09/2007
Fonte: Dourados Informa
Um adolescente de origem indígena de apenas 15 anos foi apreendido no início da tarde de sexta-feira na Aldeia Bororó, em Dourados, pelo Serviço de Investigações Gerais (SIG) da Polícia Civil. Ele confessou o assassinato de outro índio, um jovem de 18 anos, Leonildo Rios Fernandes, cujo corpo foi encontrado na quarta-feira passada pela manhã em um terreno próximo ao Residencial Monte Carlo, na região do antigo Dourados Park Hotel.
A vítima foi atingida com pelo menos 16 golpes de foice e não com facão como foi divulgado no dia em que o corpo foi encontrado. O adolescente prestou um depoimento contraditório na delegacia, dizendo que havia sido ameaçado pela vítima, mas não sabia os motivos da ameaça. Ele disse que seguiu Leonildo pelo caminho.
Leonildo estava com uma bicicleta e pelas circunstâncias, parece que não teve nenhuma chance de defesa. 20 golpes foram desferidos nas costas, um na perna, outro na nádega e outros quatro na cabeça.
A polícia acredita que o crime esteja relacionado a vingança, já que Leonildo teria passado a receber ameaças depois que ajudou a esclarecer um crime dentro da aldeia Bororó.
Devido as ameaças, a vítima esteve refugiado por pelo menos um mês na aldeia Tey Cuê, em Caarapó. Ele teria voltado para a Reserva de Dourados há uma semana.
A vítima foi atingida com pelo menos 16 golpes de foice e não com facão como foi divulgado no dia em que o corpo foi encontrado. O adolescente prestou um depoimento contraditório na delegacia, dizendo que havia sido ameaçado pela vítima, mas não sabia os motivos da ameaça. Ele disse que seguiu Leonildo pelo caminho.
Leonildo estava com uma bicicleta e pelas circunstâncias, parece que não teve nenhuma chance de defesa. 20 golpes foram desferidos nas costas, um na perna, outro na nádega e outros quatro na cabeça.
A polícia acredita que o crime esteja relacionado a vingança, já que Leonildo teria passado a receber ameaças depois que ajudou a esclarecer um crime dentro da aldeia Bororó.
Devido as ameaças, a vítima esteve refugiado por pelo menos um mês na aldeia Tey Cuê, em Caarapó. Ele teria voltado para a Reserva de Dourados há uma semana.
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