From Indigenous Peoples in Brazil
News
Presidente da Funai critica ataque de índios a engenheiro da Eletrobrás no Pará
21/05/2008
Autor: Renata Giraldi
Fonte: Folha Online
O presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Márcio Meira, criticou nesta quarta-feira a agressão sofrida pelo engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende por um grupo de índios na região de Altamira (PA).
Segundo Meira, nada justifica um ato de violência. Ele disse ainda que a instituição mantém um diálogo permanente com a etnia caiapó cujos integrantes são suspeitos de terem cometido as agressões. Para Meira, a agressão foi "um fato isolado motivado pelo clima da discussão".
"Isso provoca revolta. Não há justificativa em hipótese nenhuma. Não podemos aceitar", afirmou Meira, depois de uma audiência no Palácio do Planalto. De acordo com ele, as agressões contra o engenheiro foram "um fato isolado motivado pelo clima da discussão".
Meira afirmou também que a prática do diálogo é permanente entre a Funai e as diversas etnias existentes no país. "A Funai sempre tem dialogado com os caiapó. Qualquer atitude de uso da violência não é a melhor forma. Não é recomendável, não leva a nada", disse ele.
A Polícia Federal em Altamira instaurou um inquérito para investigar a agressão sofrida pelo engenheiro durante encontro para discussão da construção de barragens na bacia do rio Xingu e a hidrelétrica de Belo Monte.
Rezende discursava para uma platéia de cerca de 1.000 pessoas quando representantes de diversas etnias, principalmente do grupo caiapó, começaram a gritar, cantar, dançar em círculos e se aproximar lentamente de onde estavam os palestrantes. Armados de facões e bordunas, eles cercaram o grupo e não deixaram ninguém sair. A confusão foi acompanhada por policiais militares, que não interferiram.
Até ontem à noite, o agressor não havia sido identificado. O engenheiro registrou boletim de ocorrência na delegacia. Em nota, a diretoria-executiva da Eletrobrás manifestou "indignação" e informou que "tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos".
Segundo Meira, nada justifica um ato de violência. Ele disse ainda que a instituição mantém um diálogo permanente com a etnia caiapó cujos integrantes são suspeitos de terem cometido as agressões. Para Meira, a agressão foi "um fato isolado motivado pelo clima da discussão".
"Isso provoca revolta. Não há justificativa em hipótese nenhuma. Não podemos aceitar", afirmou Meira, depois de uma audiência no Palácio do Planalto. De acordo com ele, as agressões contra o engenheiro foram "um fato isolado motivado pelo clima da discussão".
Meira afirmou também que a prática do diálogo é permanente entre a Funai e as diversas etnias existentes no país. "A Funai sempre tem dialogado com os caiapó. Qualquer atitude de uso da violência não é a melhor forma. Não é recomendável, não leva a nada", disse ele.
A Polícia Federal em Altamira instaurou um inquérito para investigar a agressão sofrida pelo engenheiro durante encontro para discussão da construção de barragens na bacia do rio Xingu e a hidrelétrica de Belo Monte.
Rezende discursava para uma platéia de cerca de 1.000 pessoas quando representantes de diversas etnias, principalmente do grupo caiapó, começaram a gritar, cantar, dançar em círculos e se aproximar lentamente de onde estavam os palestrantes. Armados de facões e bordunas, eles cercaram o grupo e não deixaram ninguém sair. A confusão foi acompanhada por policiais militares, que não interferiram.
Até ontem à noite, o agressor não havia sido identificado. O engenheiro registrou boletim de ocorrência na delegacia. Em nota, a diretoria-executiva da Eletrobrás manifestou "indignação" e informou que "tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos".
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