From Indigenous Peoples in Brazil
News
Chesf vê risco geológico em nova localização de Jirau
06/06/2008
Autor: Fábio Couto
Fonte: Canal Energia - www.canalenergia.com.br
Sondagem do solo no ponto onde empreendimento foi relocado ainda não foi concluída, segundo José Ailton de Lima
A nova localização da usina de Jirau (RO, 3.300 MW) apresenta um risco geológico que será conhecido após a conclusão da sondagem do solo. O diretor de Engenharia e Construção da Chesf, José Ailton de Lima, contou que a sondagem ainda está em andamento e que não houve tempo hábil para a realização do estudo antes do leilão (ocorrido no mês passado). Com isso, avaliou, em caso de solo rochoso, há possibilidade de aumento de custos, que serão absorvidos pelo empreendedor.
Ao participar de debate sobre a usina, promovido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lima descartou pedido de revisão de tarifas caso haja alteração na geologia do local em relação ao previsto. No novo arranjo proposto pela Energia Sustentável do Brasil, a usina será deslocada nove quilômetros na direção de Porto Velho, ficando localizada na região chamada cachoeira do Caldeirão do Inferno.
A Chesf integra o consórcio, liderado pela Suez e que é composto ainda pela Camargo Corrêa e pela Eletrosul. O executivo lembrou que o novo arranjo ainda será analisado pela Agência Nacional de Energia Elétrica e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Ele disse que não vê problemas no processo de licenciamento e ressaltou que o consórcio está atuando de modo que a licença de instalação seja liberada até o final de julho.
A previsão do governo é que a LI esteja liberada em dezembro deste ano. O executivo disse ainda que o consórcio trabalha com o início da operação comercial da usina em dezembro de 2011, mas que o prazo mais viável para isto ocorrer é março de 2012.
A nova localização da usina de Jirau (RO, 3.300 MW) apresenta um risco geológico que será conhecido após a conclusão da sondagem do solo. O diretor de Engenharia e Construção da Chesf, José Ailton de Lima, contou que a sondagem ainda está em andamento e que não houve tempo hábil para a realização do estudo antes do leilão (ocorrido no mês passado). Com isso, avaliou, em caso de solo rochoso, há possibilidade de aumento de custos, que serão absorvidos pelo empreendedor.
Ao participar de debate sobre a usina, promovido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lima descartou pedido de revisão de tarifas caso haja alteração na geologia do local em relação ao previsto. No novo arranjo proposto pela Energia Sustentável do Brasil, a usina será deslocada nove quilômetros na direção de Porto Velho, ficando localizada na região chamada cachoeira do Caldeirão do Inferno.
A Chesf integra o consórcio, liderado pela Suez e que é composto ainda pela Camargo Corrêa e pela Eletrosul. O executivo lembrou que o novo arranjo ainda será analisado pela Agência Nacional de Energia Elétrica e pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Ele disse que não vê problemas no processo de licenciamento e ressaltou que o consórcio está atuando de modo que a licença de instalação seja liberada até o final de julho.
A previsão do governo é que a LI esteja liberada em dezembro deste ano. O executivo disse ainda que o consórcio trabalha com o início da operação comercial da usina em dezembro de 2011, mas que o prazo mais viável para isto ocorrer é março de 2012.
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