From Indigenous Peoples in Brazil
News
Delegado: não há dado que incrimine tia de índia
28/06/2008
Fonte: Paraiba.com.br - www.paraiba.com.br
O delegado-chefe da 2ª DP do Distrito Federal, Antônio José Romeiro, reafirmou que, até o momento, não há provas que Maria Imaculada Xavante, tia da índia Jaiya Xavante, 16 anos, tenha a matado na última quinta-feira. Ontem, uma pessoa ligada à Fundação Nacional de Saúde (Funasa) teria confirmado o fato à TV Brasil. "Não há nenhum dado objetivo ou subjetivo que aponte a tia como autora. Ela é cuidadora da menina há quase 16 anos", disse Romeiro.
Jaiya Xavante tinha lesão neurológica, não falava e se locomovia por meio de uma cadeira de rodas. Maria Imaculada seria uma das três irmãs casadas com o pai de Jaiya. Em um suposto acesso de ciúme do marido, ela teria empalado a jovem, ou seja, introduzido um vergalhão de ferro de aproximadamente 40 cm no órgão sexual da sobrinha.
A adolescente morreu vítima de vítima de empalamento. Ela deu entrada no Hospital Sarah Kubitschek e no Hospital Universitário de Brasília (HUB) após ter tido o órgão genital perfurado.
Romeiro reafirmou que ainda "é impossível apontar suspeitos" pela morte da índia. Ele informou que a Polícia Civil ouviu, até agora, oito pessoas, entre familiares e funcionários da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), sobre a morte da índia.
Segundo ele, todos os índios e funcionários da Casai serão ouvidos, além de pessoas que tiveram contato com a família da índia. Também nos próximos dias, a polícia ouvirá a mãe e a tia da adolescente, que a acompanhavam na Casai.
Jaiya Xavante tinha lesão neurológica, não falava e se locomovia por meio de uma cadeira de rodas. Maria Imaculada seria uma das três irmãs casadas com o pai de Jaiya. Em um suposto acesso de ciúme do marido, ela teria empalado a jovem, ou seja, introduzido um vergalhão de ferro de aproximadamente 40 cm no órgão sexual da sobrinha.
A adolescente morreu vítima de vítima de empalamento. Ela deu entrada no Hospital Sarah Kubitschek e no Hospital Universitário de Brasília (HUB) após ter tido o órgão genital perfurado.
Romeiro reafirmou que ainda "é impossível apontar suspeitos" pela morte da índia. Ele informou que a Polícia Civil ouviu, até agora, oito pessoas, entre familiares e funcionários da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), sobre a morte da índia.
Segundo ele, todos os índios e funcionários da Casai serão ouvidos, além de pessoas que tiveram contato com a família da índia. Também nos próximos dias, a polícia ouvirá a mãe e a tia da adolescente, que a acompanhavam na Casai.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source