From Indigenous Peoples in Brazil
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Mãe e tia de índia depõem na 2ªDP
08/07/2008
Fonte: CB, Cidades, p. 27
Mãe e tia de índia depõem na 2ªDP
Uma das suspeitas do brutal assassinato de Jaiya Pewewiio Xavante, 16 anos, a tia da menina deve depor hoje na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). Segundo testemunhas, Maria Imaculada Xavante estava com a menina no momento das agressões que causaram a morte da adolescente, no último dia 25, em um brigo indígena no Gama. Ela teria praticado o crime por ciúmes da mãe da vítima, Carmelita Xavante, pois as duas são casadas com omesmo homem. Ontem, Carmelita depôs na 2ª DP, mas não quis falar com a imprensa. Jaya tinha problemas neurológicos e motores e morreu em decorrência de complicações provocadas por perfurações no ânus e na vagina. O delegado Antônio Romeiro, chefe da 2ª DP, afirmou que as polícias Civil e Federal decidiram não divulgar mais informações até a conclusão do caso. No entanto, ele contou que a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) vão se articular para trazer outros indígenas da aldeia São Pedro, no município de Campinápolis (MT) - onde morava a vítima, com a tia e a mãe -, para prestar depoimentos. "O prazo para conclusão do caso acaba em 15 dias, vamos intensificar as operações para solucionar o crime", declarou Romeiro.
CB, 08/07/2008, Cidades, p. 27
Uma das suspeitas do brutal assassinato de Jaiya Pewewiio Xavante, 16 anos, a tia da menina deve depor hoje na 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). Segundo testemunhas, Maria Imaculada Xavante estava com a menina no momento das agressões que causaram a morte da adolescente, no último dia 25, em um brigo indígena no Gama. Ela teria praticado o crime por ciúmes da mãe da vítima, Carmelita Xavante, pois as duas são casadas com omesmo homem. Ontem, Carmelita depôs na 2ª DP, mas não quis falar com a imprensa. Jaya tinha problemas neurológicos e motores e morreu em decorrência de complicações provocadas por perfurações no ânus e na vagina. O delegado Antônio Romeiro, chefe da 2ª DP, afirmou que as polícias Civil e Federal decidiram não divulgar mais informações até a conclusão do caso. No entanto, ele contou que a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) vão se articular para trazer outros indígenas da aldeia São Pedro, no município de Campinápolis (MT) - onde morava a vítima, com a tia e a mãe -, para prestar depoimentos. "O prazo para conclusão do caso acaba em 15 dias, vamos intensificar as operações para solucionar o crime", declarou Romeiro.
CB, 08/07/2008, Cidades, p. 27
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