From Indigenous Peoples in Brazil
News
Curitiba terá aldeia indígena urbana
05/11/2008
Fonte: G1 - g1.globo.com
Área abrigará 35 famílias das etnias guarani, kaingang e xeta.
Índios não têm que pagar pelos imóveis, apenas por água e energia.
Até o fim deste ano, a Prefeitura de Curitiba deve inaugurar a primeira aldeia indígena urbana da cidade. Segundo a prefeitura, a área de 44 mil metros quadrados abrigará 35 famílias das etnias guarani, kaingang e xeta, originárias do Paraná e de Santa Catarina, que vivem atualmente na periferia de Curitiba.
Ainda de acordo com a prefeitura, a aldeia, chamada Kakané Porá, deve funcionar como um condomínio de casas, sem cercas divisórias. O projeto pretende reproduzir alguns componentes de uma comunidade indígena. As casas estão dispostas ao redor de uma praça, onde foi construída uma pequena choupana para servir como espaço de convivência.
Cada casa tem em torno de 38 metros quadrados, com sala, dois quartos, cozinha e banheiro. A sala não tem paredes externas, para preservar o contato do índio com o ar livre. Mesmo não tendo que pagar pelos imóveis, cada família pagará os custos com água e energia elétrica, por exemplo. Os índios também teriam se comprometido, segundo a prefeitura, a cuidar de um bosque que existe na área da aldeia.
De acordo com um termo de comodato entre a Prefeitura de Curitiba e a Fundação Nacional do Índio (Funai), as famílias não poderão ceder, nem vender, nem desvirtuar o uso residencial dos imóveis. O grupo terá incentivo para manter hortas e pomar, como já é feito nas aldeias, e acesso aos programas oferecidos pela Funai e pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Índios não têm que pagar pelos imóveis, apenas por água e energia.
Até o fim deste ano, a Prefeitura de Curitiba deve inaugurar a primeira aldeia indígena urbana da cidade. Segundo a prefeitura, a área de 44 mil metros quadrados abrigará 35 famílias das etnias guarani, kaingang e xeta, originárias do Paraná e de Santa Catarina, que vivem atualmente na periferia de Curitiba.
Ainda de acordo com a prefeitura, a aldeia, chamada Kakané Porá, deve funcionar como um condomínio de casas, sem cercas divisórias. O projeto pretende reproduzir alguns componentes de uma comunidade indígena. As casas estão dispostas ao redor de uma praça, onde foi construída uma pequena choupana para servir como espaço de convivência.
Cada casa tem em torno de 38 metros quadrados, com sala, dois quartos, cozinha e banheiro. A sala não tem paredes externas, para preservar o contato do índio com o ar livre. Mesmo não tendo que pagar pelos imóveis, cada família pagará os custos com água e energia elétrica, por exemplo. Os índios também teriam se comprometido, segundo a prefeitura, a cuidar de um bosque que existe na área da aldeia.
De acordo com um termo de comodato entre a Prefeitura de Curitiba e a Fundação Nacional do Índio (Funai), as famílias não poderão ceder, nem vender, nem desvirtuar o uso residencial dos imóveis. O grupo terá incentivo para manter hortas e pomar, como já é feito nas aldeias, e acesso aos programas oferecidos pela Funai e pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
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