From Indigenous Peoples in Brazil
News
Pataxó pedem providências urgentes para governo
22/11/2002
Fonte: Site do Cimi
Os caciques Pataxó do Monte Pascoal Joel Braz, da Aldeia Nova e Lídio Pereira, da Aldeia
Pequi, encaminharam no último dia 21 de novembro à Procuradoria da República de Ilhéus na Bahia, à Polícia Federal de Porto Seguro, à 6ª Câmara em Brasília e à Administração da Funai em Eunápolis, um documento pedindo providências urgentes das autoridades frente a grave situação de conflitos e ameaças que vêm sofrendo de fazendeiros, jagunços e até da Polícia Militar da Bahia.
No documento os caciques pedem aos órgãos competentes do Governo providências para que a situação nas comunidades não se agrave cada vez mais, "estamos sendo perseguidos e coagidos pela Polícia Militar e seus comandados, de maneira que corremos um grande risco de vida", relatam no documento encaminhado . Eles lembram também as manifestações que vêm acontecendo, motivados pela onda de violência, onde índios foram seqüestrados e mortos.
"Temos desocupado as áreas retomadas pacificamente, o que nos irrita são as agressões
praticadas por eles onde já torturam nossos índios".
A situação de conflito na área dos Pataxó vem sendo denunciada a muito tempo às
autoridades locais e federais, que por sua vez se colocam a margem do conflito. Para o Cimi, qualquer agressão que vier sofrer um membro do povo Pataxó, as autoridades competentes serão inteiramente responsáveis, uma vez que várias denúncias já foram feitas e nenhuma medida foi tomada.
Pequi, encaminharam no último dia 21 de novembro à Procuradoria da República de Ilhéus na Bahia, à Polícia Federal de Porto Seguro, à 6ª Câmara em Brasília e à Administração da Funai em Eunápolis, um documento pedindo providências urgentes das autoridades frente a grave situação de conflitos e ameaças que vêm sofrendo de fazendeiros, jagunços e até da Polícia Militar da Bahia.
No documento os caciques pedem aos órgãos competentes do Governo providências para que a situação nas comunidades não se agrave cada vez mais, "estamos sendo perseguidos e coagidos pela Polícia Militar e seus comandados, de maneira que corremos um grande risco de vida", relatam no documento encaminhado . Eles lembram também as manifestações que vêm acontecendo, motivados pela onda de violência, onde índios foram seqüestrados e mortos.
"Temos desocupado as áreas retomadas pacificamente, o que nos irrita são as agressões
praticadas por eles onde já torturam nossos índios".
A situação de conflito na área dos Pataxó vem sendo denunciada a muito tempo às
autoridades locais e federais, que por sua vez se colocam a margem do conflito. Para o Cimi, qualquer agressão que vier sofrer um membro do povo Pataxó, as autoridades competentes serão inteiramente responsáveis, uma vez que várias denúncias já foram feitas e nenhuma medida foi tomada.
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