From Indigenous Peoples in Brazil
News
MPF intervém para evitar agravamento de conflito entre índios e invasores no Pará
11/05/2009
Fonte: Procuradoria da República no Pará - http://www.prpa.mpf.gov.br
Incra vai tentar assentar famílias expulsas da área pelos índios.
O Ministério Público Federal (MPF) conseguiu que indígenas da etnia Arara e trabalhadores rurais que haviam invadido a terra indígena, localizada em Uruará, no oeste do Pará, colocassem um fim ao conflito que ocorreu no final de semana e que resultou em incêndios de imóveis no município. O procurador da República Rodrigo Timóteo da Costa e Silva, de Altamira, convocou uma reunião urgente nesta segunda-feira, 11 de maio, entre as lideranças dos grupos envolvidos, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Representantes da Funai reafirmaram aos presentes que a área pertence aos Arara e que a invasão do local constitui crime. Os funcionários do Incra fizeram o cadastramento das famílias expulsas da área pelos índios. O objetivo é encontrar na região um local onde os trabalhadores possam ser assentados.
Na próxima quarta-feira, dia 13 de maio, o procurador da República deve visitar a terra indígena para tentar negociar com os líderes dos Arara a possibilidade de os trabalhadores rurais fazerem a colheita do que já está plantado.
Assessoria de comunicação
Procuradoria da República no Estado do Pará
Contatos para imprensa
Helena Palmquist e Murilo Hildebrand
ascom@prpa.mpf.gov.br
Fones: 91.3299.0177 / 3299.0148 / 9999.8189 / 8212.9526
O Ministério Público Federal (MPF) conseguiu que indígenas da etnia Arara e trabalhadores rurais que haviam invadido a terra indígena, localizada em Uruará, no oeste do Pará, colocassem um fim ao conflito que ocorreu no final de semana e que resultou em incêndios de imóveis no município. O procurador da República Rodrigo Timóteo da Costa e Silva, de Altamira, convocou uma reunião urgente nesta segunda-feira, 11 de maio, entre as lideranças dos grupos envolvidos, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Representantes da Funai reafirmaram aos presentes que a área pertence aos Arara e que a invasão do local constitui crime. Os funcionários do Incra fizeram o cadastramento das famílias expulsas da área pelos índios. O objetivo é encontrar na região um local onde os trabalhadores possam ser assentados.
Na próxima quarta-feira, dia 13 de maio, o procurador da República deve visitar a terra indígena para tentar negociar com os líderes dos Arara a possibilidade de os trabalhadores rurais fazerem a colheita do que já está plantado.
Assessoria de comunicação
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