From Indigenous Peoples in Brazil
News
PF procura oficiais da PM de Mato Grosso por grilagem de terras
03/07/2009
Fonte: Só Notícias - http://www.sonoticias.com.br/
Fonte: Só Notícias com assessoria
A Polícia Federal em Mato Grosso já prendeu 9 pessoas, hoje, na Operação Pluma, combatendo a prática de grilagem de terras da União e vários crimes vinculados como assassinatos, grilagem de terras, corrupção, peculato, prevaricação, extorsão, ameaça e crimes contra a administração pública e o meio ambiente. 120 policiais cumprem 19 mandados de prisões temporárias, 24 mandados de buscas e apreensões e a determinação seqüestro de bens e valores dos envolvidos. A justiça mandou prender 7 servidores públicos e 6 deles são oficiais da Polícia Militar de Mato Grosso - dois da reserva e uma tabeliã.
Investigações levaram a uma organização criminosa, com ramificações em Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, que utilizava diversos meios para obter terras a baixos custos e revendê-las posteriormente. Na investigação foram identificados os crimes: grilagem de terras da União, especialmente de áreas destinadas a reforma agrária e reserva indígena, formação de quadrilha armada, falsificação de documentos públicos, corrupção ativa e passiva, peculato, prevaricação, extorsão, usurpação de bens da união, crimes ambientais, lesões corporais e lavagem de dinheiro.
A área de atuação eram os municípios do "Vale do Araguaia", destacando-se a atuação em Vila Rica, Santa Cruz do Xingu, Confresa, Porto Alegre do Norte, Ribeirão Cascalheira, Alto Boa Vista e São Félix do Araguaia, entretanto, também contribuíram para o fomento das atividades criminosas empresários, supostos policiais militares e pistoleiros do Estado de Goiás e financiadores do Distrito Federal, todos interessados nas vastas e producentes áreas de terra da região.
O grupo atuava de três formas distintas:grilagem de terras e extração de insumos vegetais da área da reserva indígena MARAIWATSEDE; expulsão de assentados de áreas já destinadas à reforma agrária e posterior emissão de títulos de domínio falsos, sempre com o claro intento de obter indenização do poder público pela desapropriação de áreas inexistentes; por fim, a promoção de temor entre pequenos e médios fazendeiros da região com dois objetivos distintos: a) Fazer pressão e extorquir estes produtores para que vendessem seus imóveis a preço bem inferior ao praticado no mercado, sendo estes revendidos a grandes empresários do Estado de Goiás por justo preço; b) comercializar serviços de segurança privada a serem realizados por pistoleiros e policiais militares lotados na região, neste último caso, por vezes, com o uso indevido de recursos humanos e materiais da corporação policial.
A Polícia Federal em Mato Grosso já prendeu 9 pessoas, hoje, na Operação Pluma, combatendo a prática de grilagem de terras da União e vários crimes vinculados como assassinatos, grilagem de terras, corrupção, peculato, prevaricação, extorsão, ameaça e crimes contra a administração pública e o meio ambiente. 120 policiais cumprem 19 mandados de prisões temporárias, 24 mandados de buscas e apreensões e a determinação seqüestro de bens e valores dos envolvidos. A justiça mandou prender 7 servidores públicos e 6 deles são oficiais da Polícia Militar de Mato Grosso - dois da reserva e uma tabeliã.
Investigações levaram a uma organização criminosa, com ramificações em Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, que utilizava diversos meios para obter terras a baixos custos e revendê-las posteriormente. Na investigação foram identificados os crimes: grilagem de terras da União, especialmente de áreas destinadas a reforma agrária e reserva indígena, formação de quadrilha armada, falsificação de documentos públicos, corrupção ativa e passiva, peculato, prevaricação, extorsão, usurpação de bens da união, crimes ambientais, lesões corporais e lavagem de dinheiro.
A área de atuação eram os municípios do "Vale do Araguaia", destacando-se a atuação em Vila Rica, Santa Cruz do Xingu, Confresa, Porto Alegre do Norte, Ribeirão Cascalheira, Alto Boa Vista e São Félix do Araguaia, entretanto, também contribuíram para o fomento das atividades criminosas empresários, supostos policiais militares e pistoleiros do Estado de Goiás e financiadores do Distrito Federal, todos interessados nas vastas e producentes áreas de terra da região.
O grupo atuava de três formas distintas:grilagem de terras e extração de insumos vegetais da área da reserva indígena MARAIWATSEDE; expulsão de assentados de áreas já destinadas à reforma agrária e posterior emissão de títulos de domínio falsos, sempre com o claro intento de obter indenização do poder público pela desapropriação de áreas inexistentes; por fim, a promoção de temor entre pequenos e médios fazendeiros da região com dois objetivos distintos: a) Fazer pressão e extorquir estes produtores para que vendessem seus imóveis a preço bem inferior ao praticado no mercado, sendo estes revendidos a grandes empresários do Estado de Goiás por justo preço; b) comercializar serviços de segurança privada a serem realizados por pistoleiros e policiais militares lotados na região, neste último caso, por vezes, com o uso indevido de recursos humanos e materiais da corporação policial.
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