From Indigenous Peoples in Brazil
News
Matadores das Farc são presos
08/10/2009
Fonte: OESP, Internacional, p. A14
Matadores das Farc são presos
AP
O general Luis Ramírez, chefe da polícia judiciária da Colômbia, afirmou ontem que prendeu 4 suspeitos acusados de participação no massacre de 12 índios awá, há cerca de dois meses. O grupo, que segundo Ramírez trabalhava para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), está detido na prisão de La Picota, ao sul de Bogotá.
De acordo o general, os quatro presos, também da etnia awá, pertenciam a uma quadrilha conhecida como "Los Cucarachos", que em julho matou dois equatorianos na mesma região. Segundo o chefe de polícia, eles faziam o serviço sujo para a guerrilha. "O trabalho deles era sequestrar, extorquir e matar", disse Ramírez.
Em 26 de agosto, vários homens encapuzados entraram na reserva indígena de Gran Rosario de Tumaco, a 600 quilômetros de Bogotá, e assassinaram 12 pessoas, entre elas 5 menores de idade. O motivo da chacina, de acordo com Ramírez, foi o fato de as vítimas terem vendido folhas de coca para um bando diferente das Farc. O ministro da Defesa colombiano, Gabriel Silva, informou que as pessoas que participaram da captura receberam uma recompensa de US$ 65 mil.
OESP, 08/10/2009, Internacional, p. A14
AP
O general Luis Ramírez, chefe da polícia judiciária da Colômbia, afirmou ontem que prendeu 4 suspeitos acusados de participação no massacre de 12 índios awá, há cerca de dois meses. O grupo, que segundo Ramírez trabalhava para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), está detido na prisão de La Picota, ao sul de Bogotá.
De acordo o general, os quatro presos, também da etnia awá, pertenciam a uma quadrilha conhecida como "Los Cucarachos", que em julho matou dois equatorianos na mesma região. Segundo o chefe de polícia, eles faziam o serviço sujo para a guerrilha. "O trabalho deles era sequestrar, extorquir e matar", disse Ramírez.
Em 26 de agosto, vários homens encapuzados entraram na reserva indígena de Gran Rosario de Tumaco, a 600 quilômetros de Bogotá, e assassinaram 12 pessoas, entre elas 5 menores de idade. O motivo da chacina, de acordo com Ramírez, foi o fato de as vítimas terem vendido folhas de coca para um bando diferente das Farc. O ministro da Defesa colombiano, Gabriel Silva, informou que as pessoas que participaram da captura receberam uma recompensa de US$ 65 mil.
OESP, 08/10/2009, Internacional, p. A14
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