From Indigenous Peoples in Brazil
News
Temporal de granizo na região de Amambai arrasou também com as moradas dos índios
16/10/2009
Autor: Celso Bejarano Jr.
Fonte: Midiamax - http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=562357
A forte chuva de granizo que caiu sobre o município de Amambai, extremo Sul de Mato Grosso do Sul, a 340 quilômetros de Campo Grande, além de destelhar ao menos mil casas da cidade de 35 mil habitantes, desabrigou também umas 70 famílias de índios caiuá que habitam uma aldeia a uns quatro quilômetros dali.
A tempestade ocorreu por volta das 3 horas da manhã e durou 30 minutos, segundo moradores ouvidos pela reportagem. Pedaços de granizo de tamanho igual ao de uma bola de pingue pongue derrubaram as casas dos índios e os telhados das casas da cidade, principalmente da vila Cristina, ums dos mais populosss de Amambai.
A assistente social da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Camila de Oliveira Marne Tshisky, disse que os índios desabrigados aguardam ajuda do órgão. As vítimas disseram que perderam as casas e roupas.
A Funasa conseguiu adquirir lonas na cidade e em municípios pertos, mas não o suficiente para atender todas as famílias flageladas.
A assistente social disse que em Amambai já se esgotaram os estoques de eternit e de lonas e que se as pessoas quiserem ajudar os índios que mandem os donativos para a Funasa local ou então se informe como contribuir pelo fone (67) 3481-2558.
Ela contou ainda que na aldeia Amambai, a mais afetada, moram ao menos oito mil índios. "Pelo que sei até agora 30 casas construídas com lonas e sapê foram totalmente destruídas e outras parcialmente atingidas".
Já na cidade, o prefeito Dirceu Lanzarini, do PR, ainda calcula os prejuízos. Ele garantiu que ao menos mil casas foram destelhadas e as famílias desabrigadas iam ser levadas para abrigos improvisados como associações de bairros e escolas municipais.
Alguns moradores ficaram feridos durante a tempestade, mas sem gravidade, segundo o prefeito.
Lanzarini informou que pediu a ajuda da Defesa Civil e do Exército. "Comuniquei o caso também ao governador [André Puccinelli (PMDB)], e ele me prometeu empenho no caso".
A queda de granizo em Mato Grosso do Sul era prevista pelo serviço de meteorologia. Chuvas devem cair joje em algumas regiões do Estado, mas não com a intensidade registrada nesta madrugada
A tempestade ocorreu por volta das 3 horas da manhã e durou 30 minutos, segundo moradores ouvidos pela reportagem. Pedaços de granizo de tamanho igual ao de uma bola de pingue pongue derrubaram as casas dos índios e os telhados das casas da cidade, principalmente da vila Cristina, ums dos mais populosss de Amambai.
A assistente social da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Camila de Oliveira Marne Tshisky, disse que os índios desabrigados aguardam ajuda do órgão. As vítimas disseram que perderam as casas e roupas.
A Funasa conseguiu adquirir lonas na cidade e em municípios pertos, mas não o suficiente para atender todas as famílias flageladas.
A assistente social disse que em Amambai já se esgotaram os estoques de eternit e de lonas e que se as pessoas quiserem ajudar os índios que mandem os donativos para a Funasa local ou então se informe como contribuir pelo fone (67) 3481-2558.
Ela contou ainda que na aldeia Amambai, a mais afetada, moram ao menos oito mil índios. "Pelo que sei até agora 30 casas construídas com lonas e sapê foram totalmente destruídas e outras parcialmente atingidas".
Já na cidade, o prefeito Dirceu Lanzarini, do PR, ainda calcula os prejuízos. Ele garantiu que ao menos mil casas foram destelhadas e as famílias desabrigadas iam ser levadas para abrigos improvisados como associações de bairros e escolas municipais.
Alguns moradores ficaram feridos durante a tempestade, mas sem gravidade, segundo o prefeito.
Lanzarini informou que pediu a ajuda da Defesa Civil e do Exército. "Comuniquei o caso também ao governador [André Puccinelli (PMDB)], e ele me prometeu empenho no caso".
A queda de granizo em Mato Grosso do Sul era prevista pelo serviço de meteorologia. Chuvas devem cair joje em algumas regiões do Estado, mas não com a intensidade registrada nesta madrugada
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