From Indigenous Peoples in Brazil
News
Secretário dos Povos Indígenas viaja para a região de conflitos
03/06/2003
Autor: Leonildo Rosas
Fonte: Página 20-Rio Branco-AC
O secretário extraordinário dos Povos Indígenas, Francisco Ashaninka, viajou ontem para acompanhar de perto o conflito étnico envolvendo os ashaninkas peruanos e os arredios amowakas. A disputa começou na região de Ucayale e já resultou em mais de 50 mortes. Francisco Ashaninka se reuniu no sábado com o secretário de Meio Ambiente, Edegard de Deus, e o governador Jorge Viana, quando fez um relato da situação.
A viagem de Francisco à região do conflito foi motivada porque existem informações que os ashaninkas estão caçando os amowakas em direção ao rio Envira, onde, em território brasileiro, encontra-se o indigenista José Carlos Meireles, responsável por manter o equilíbrio entre os arredios da região e os demais índios.
Ao tomar conhecimento da situação, a Fundação Nacional do Índio (Funai) acionou o Itamaraty para que tomasse as medidas diplomáticas necessárias. Até ontem, o governo peruano não tinha dado retorno sobre as providências que adotou para estancar o conflito. O presidente do órgão, Eduardo Almeida, chega ao Estado amanhã.
Nesta quinta-feira, uma comissão de deputados federais promove audiência pública em Cruzeiro do Sul para analisar a questão da exploração ilegal de mogno, tráfico de drogas e a invasão de terras ashaninkas por traficantes peruanos.
A vinda da comissão foi proposta pela deputada federal Perpétua Almeida (PC do B), presidente da Subcomissão de Assuntos Indígenas da Câmara dos Deputados. Os deputados vão de helicóptero visitar uma aldeia ashaninka em terras brasileiras.
A equipe de parlamentares está dividida em três comissões: a da Amazônia, a de Combate ao Crime Organizado e ao Narcotráfico e a de Relações Exteriores.
A viagem de Francisco à região do conflito foi motivada porque existem informações que os ashaninkas estão caçando os amowakas em direção ao rio Envira, onde, em território brasileiro, encontra-se o indigenista José Carlos Meireles, responsável por manter o equilíbrio entre os arredios da região e os demais índios.
Ao tomar conhecimento da situação, a Fundação Nacional do Índio (Funai) acionou o Itamaraty para que tomasse as medidas diplomáticas necessárias. Até ontem, o governo peruano não tinha dado retorno sobre as providências que adotou para estancar o conflito. O presidente do órgão, Eduardo Almeida, chega ao Estado amanhã.
Nesta quinta-feira, uma comissão de deputados federais promove audiência pública em Cruzeiro do Sul para analisar a questão da exploração ilegal de mogno, tráfico de drogas e a invasão de terras ashaninkas por traficantes peruanos.
A vinda da comissão foi proposta pela deputada federal Perpétua Almeida (PC do B), presidente da Subcomissão de Assuntos Indígenas da Câmara dos Deputados. Os deputados vão de helicóptero visitar uma aldeia ashaninka em terras brasileiras.
A equipe de parlamentares está dividida em três comissões: a da Amazônia, a de Combate ao Crime Organizado e ao Narcotráfico e a de Relações Exteriores.
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