From Indigenous Peoples in Brazil
News
Hospital nega negligência
29/04/2010
Autor: Darci Debona
Fonte: Diário Catarinense - http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/
Instituição não encontrou erros no atendimento à criança que morreu, e desistiu da sindicância
O Hospital Regional do Oeste divulgou ontem uma nota de esclarecimento sobre a morte da indígena Priscila Feliciano, de dois anos e sete meses, que ocorreu na terça-feira, num dos corredores da instituição.
Oassessor jurídico do hospital, Paulo Winckler, informou que a médica e os enfermeiros envolvidos foram ouvidos e os procedimentos de rotina, seguidos. Descartou-se, então, a necessidade de sindicância.
De acordo com a nota, a menina deu entrada às 14h37min e recebeu atendimento médico. Como apresentava vômito e dificuldade para respirar, foram solicitados exames. A nota relata que, às 15h40min, a paciente estava em observação assistida, quando apresentou vômito seguido de bronco aspiração. "Imediatamente foram iniciados procedimentos médicos específicos, sendo que a paciente evoluiu em parada cardiorrespiratória, sendo efetuadas manobras de respiração conforme protocolo, sendo que às 16h10min, mesmo investidos todos os esforços técnicos disponíveis, a paciente foi a óbito", conforme a nota.
Familiares da criança e outros pacientes que aguardavam atendimento afirmam que houve demora e a mãe da criança esperou atendimento por meia hora. O assessor da Funai, Ari Paliano, aguarda o laudo para encaminhar denúncia ao Ministério Público Federal. O pai da vítima, Ari Feliciano, disse que já havia levado a menina para o hospital às 3h de terça-feira, quando ela recebeu injeção, receita de medicamento e foi liberada.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2887640.xml&template=3898.dwt&edition=14591§ion=213
O Hospital Regional do Oeste divulgou ontem uma nota de esclarecimento sobre a morte da indígena Priscila Feliciano, de dois anos e sete meses, que ocorreu na terça-feira, num dos corredores da instituição.
Oassessor jurídico do hospital, Paulo Winckler, informou que a médica e os enfermeiros envolvidos foram ouvidos e os procedimentos de rotina, seguidos. Descartou-se, então, a necessidade de sindicância.
De acordo com a nota, a menina deu entrada às 14h37min e recebeu atendimento médico. Como apresentava vômito e dificuldade para respirar, foram solicitados exames. A nota relata que, às 15h40min, a paciente estava em observação assistida, quando apresentou vômito seguido de bronco aspiração. "Imediatamente foram iniciados procedimentos médicos específicos, sendo que a paciente evoluiu em parada cardiorrespiratória, sendo efetuadas manobras de respiração conforme protocolo, sendo que às 16h10min, mesmo investidos todos os esforços técnicos disponíveis, a paciente foi a óbito", conforme a nota.
Familiares da criança e outros pacientes que aguardavam atendimento afirmam que houve demora e a mãe da criança esperou atendimento por meia hora. O assessor da Funai, Ari Paliano, aguarda o laudo para encaminhar denúncia ao Ministério Público Federal. O pai da vítima, Ari Feliciano, disse que já havia levado a menina para o hospital às 3h de terça-feira, quando ela recebeu injeção, receita de medicamento e foi liberada.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2887640.xml&template=3898.dwt&edition=14591§ion=213
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