From Indigenous Peoples in Brazil
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Funasa anuncia queda da mortalidade infantil indígena no RS
18/05/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br
A mortalidade infantil nas aldeias e acampamentos indígenas do Rio Grande do sul continua caindo significativamente. Durante encontro da Assessoria de Saúde Indíngea (Assai) da Coordenação Regional da Funasa no Rio Grande do Sul (Core/RS), que acontece em Porto Alegre, foram apresentados ontem (17) os números consolidados do ano passado. Eles mostram que entre os menores de um ano de idade, por exemplo, o índice de mortalidade que era de 99 para cada mil nascidos vivos, em 2003, ficou em 26/mil em 2009, seguindo uma tendência de queda acentuada dos últimos anos.
O chefe da Assessoria de Saúde Indígena, Jair Pereira Martins, atribui o avanço aos altos investimentos do Governo Federal nas terras indígenas, com a construção de postos de saúde e a implantação de equipes multisciplinares que trabalham diretamente nestas áreas. Cada equipe completa é composta de médico, enfermeira, odontólogo, técnico de enfermagem, agente indígena de saúde e agente indígena de saneamento.
Antes do prazo previsto, a vacinação dos indígenas contra a gripe A (vírus H1N1) ultrapassou 80%, que era a meta, e já atinge 95% dos que estão aptos a serem imunizados. "O Rio Grande do Sul não tratava uma gota de água nas aldeias, até 2003, nesta gestão mais de 90% têm água tratada em casa", afirmou o coordenador regional substituto, Luiz Carlos Moreira Machado. "A Funasa pode se orgulhar da situação que vivem nossas áreas indígenas desde que assumiu este trabalho", completou.
O Rio Grande do Sul tem 19.546 indígenas, das etnias Kaingang, Guarani e Charrua, distribuídos em 44 municípios, 105 aldeias e 26 acampamentos. A Funasa faz o atendimento em saúde e saneamento nestas áreas, além de ser responsável pelos investimentos do Governo Federal em saneamento nas cidades com menos de 50 mil habitantes. Em dezembro, porém, os serviços de saúde nas terras indígenas deverão passar ao controle de uma secretaria especial do Ministério da Saúde da saúde, informou o chefe da Assai.
Segundo Jair, o encontro tem por objetivos explicar esta transição a todos os setores da Funasa, apresentar os dados relativos a 2009 e realizar o planejamento para o segundo semestre. "É um momento de reflexão de tudo que foi feito até agora e de reorganização das ações de saúde nas áreas indígenas", afirmou. As atividades, com palestras e discussões, ocorrem pela manhã e tarde, com encerramento marcado para sexta-feira, ao meio dia.
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=386
O chefe da Assessoria de Saúde Indígena, Jair Pereira Martins, atribui o avanço aos altos investimentos do Governo Federal nas terras indígenas, com a construção de postos de saúde e a implantação de equipes multisciplinares que trabalham diretamente nestas áreas. Cada equipe completa é composta de médico, enfermeira, odontólogo, técnico de enfermagem, agente indígena de saúde e agente indígena de saneamento.
Antes do prazo previsto, a vacinação dos indígenas contra a gripe A (vírus H1N1) ultrapassou 80%, que era a meta, e já atinge 95% dos que estão aptos a serem imunizados. "O Rio Grande do Sul não tratava uma gota de água nas aldeias, até 2003, nesta gestão mais de 90% têm água tratada em casa", afirmou o coordenador regional substituto, Luiz Carlos Moreira Machado. "A Funasa pode se orgulhar da situação que vivem nossas áreas indígenas desde que assumiu este trabalho", completou.
O Rio Grande do Sul tem 19.546 indígenas, das etnias Kaingang, Guarani e Charrua, distribuídos em 44 municípios, 105 aldeias e 26 acampamentos. A Funasa faz o atendimento em saúde e saneamento nestas áreas, além de ser responsável pelos investimentos do Governo Federal em saneamento nas cidades com menos de 50 mil habitantes. Em dezembro, porém, os serviços de saúde nas terras indígenas deverão passar ao controle de uma secretaria especial do Ministério da Saúde da saúde, informou o chefe da Assai.
Segundo Jair, o encontro tem por objetivos explicar esta transição a todos os setores da Funasa, apresentar os dados relativos a 2009 e realizar o planejamento para o segundo semestre. "É um momento de reflexão de tudo que foi feito até agora e de reorganização das ações de saúde nas áreas indígenas", afirmou. As atividades, com palestras e discussões, ocorrem pela manhã e tarde, com encerramento marcado para sexta-feira, ao meio dia.
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=386
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