From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índios cadastrados no Fome Zero
10/07/2003
Fonte: Correio do Povo-Porto Alegre-RS
Guaranis responderam aos primeiros questionários
A prioridade de inclusão dos índios no programa Fome Zero motivou a criação do Cadastro Único de Grupos Indígenas que, em Porto Alegre, começou a ser aplicado ontem, entre os guaranis e os kaingangues. O objetivo do questionário é identificar o perfil socioeconômico das famílias, para que possam ser beneficiadas com as bolsas-escola e alimentação, além do auxílio-gás. O secretário de Governo da prefeitura, Gérson Almeida, garantiu que, em duas semanas, os cadastros serão enviados a Brasília. 'Queremos equacionar tudo rapidamente para que, mediante a análise dos cadastros, os grupos possam ser integrados ao Fome Zero', argumentou.
Os primeiros questionários sobre habitação, saúde, escolaridade e outras informações a respeito dos grupos indígenas começaram a ser preenchidos pelas 17 famílias de guaranis da Lomba do Pinheiro, onde vivem cerca de 70 índios. A única barreira foi a dificuldade de comunicação, já que a maioria dos índios não fala português. 'Ainda bem que contamos com intérpretes entre eles', disse Cristiane Inácio, da Fundação de Apoio Socioeducativo (Fasc). Gérson Almeida disse ter oficializado junto ao governo do Estado um pedido de educação bilíngüe. Os kaingangues começarão a ser cadastrados na próxima semana.
A prioridade de inclusão dos índios no programa Fome Zero motivou a criação do Cadastro Único de Grupos Indígenas que, em Porto Alegre, começou a ser aplicado ontem, entre os guaranis e os kaingangues. O objetivo do questionário é identificar o perfil socioeconômico das famílias, para que possam ser beneficiadas com as bolsas-escola e alimentação, além do auxílio-gás. O secretário de Governo da prefeitura, Gérson Almeida, garantiu que, em duas semanas, os cadastros serão enviados a Brasília. 'Queremos equacionar tudo rapidamente para que, mediante a análise dos cadastros, os grupos possam ser integrados ao Fome Zero', argumentou.
Os primeiros questionários sobre habitação, saúde, escolaridade e outras informações a respeito dos grupos indígenas começaram a ser preenchidos pelas 17 famílias de guaranis da Lomba do Pinheiro, onde vivem cerca de 70 índios. A única barreira foi a dificuldade de comunicação, já que a maioria dos índios não fala português. 'Ainda bem que contamos com intérpretes entre eles', disse Cristiane Inácio, da Fundação de Apoio Socioeducativo (Fasc). Gérson Almeida disse ter oficializado junto ao governo do Estado um pedido de educação bilíngüe. Os kaingangues começarão a ser cadastrados na próxima semana.
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