De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Prefeito diz que população está revoltada
18/02/2004
Fonte: Diário Catarinense-Florianópolis-SC
Os líderes do Oeste e a população de Abelardo Luz cobram ações para identificar e punir os responsáveis pela morte do fazendeiro Olices Stefani. O prefeito João Marques da Rosa diz que a população está revoltada.
A Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) terá audiência na Secretaria de Segurança Pública. O secretário-geral da Faesc, Enori Barbieri, vai cobrar uma investigação rápida e que aponte os responsáveis, para acalmar os ânimos na região.
Barbieri disse que se não houver punição exemplar, a população pode se revoltar, o que provocaria nova tragédia. Os moradores de Abelardo Luz estão articulando uma manifestação de repúdio ao crime e solicitaram o apoio da Faesc. Barbieri disse que a entidade vai participar de atos pacíficos.
A Faesc entrou em contato com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para convocar uma reunião com representantes dos Estados onde ocorrem conflitos entre índios e agricultores. O objetivo é reivindicar uma lei que dê fim ao problema.
Líderes não querem mais provocações
O prefeito de Abelardo Luz, João Marques da Rosa, disse que a população do município está revoltada, mas os líderes tentam acalmar a situação. O advogado Sérgio Dal Ben, que ficou 18 horas como refém, pediu calma à comunidade e sugeriu que o assunto seja deixado para a Justiça.
O prefeito também solicitou que os indígenas não tragam pessoas de outras aldeias, para evitar que isto seja entendido como provocação. Rosa acredita que o melhor caminho é esperar uma solução da Justiça. Ele tenta agendar uma reunião com a presidência da Funai e o Ministério da Justiça, por meio do secretário de Articulação Nacional, Valdir Colatto.
A Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) terá audiência na Secretaria de Segurança Pública. O secretário-geral da Faesc, Enori Barbieri, vai cobrar uma investigação rápida e que aponte os responsáveis, para acalmar os ânimos na região.
Barbieri disse que se não houver punição exemplar, a população pode se revoltar, o que provocaria nova tragédia. Os moradores de Abelardo Luz estão articulando uma manifestação de repúdio ao crime e solicitaram o apoio da Faesc. Barbieri disse que a entidade vai participar de atos pacíficos.
A Faesc entrou em contato com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) para convocar uma reunião com representantes dos Estados onde ocorrem conflitos entre índios e agricultores. O objetivo é reivindicar uma lei que dê fim ao problema.
Líderes não querem mais provocações
O prefeito de Abelardo Luz, João Marques da Rosa, disse que a população do município está revoltada, mas os líderes tentam acalmar a situação. O advogado Sérgio Dal Ben, que ficou 18 horas como refém, pediu calma à comunidade e sugeriu que o assunto seja deixado para a Justiça.
O prefeito também solicitou que os indígenas não tragam pessoas de outras aldeias, para evitar que isto seja entendido como provocação. Rosa acredita que o melhor caminho é esperar uma solução da Justiça. Ele tenta agendar uma reunião com a presidência da Funai e o Ministério da Justiça, por meio do secretário de Articulação Nacional, Valdir Colatto.
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