De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Belo Monte: empresa vê ocupação perto do fim
17/10/2012
Fonte: O Globo, Economia, p. 23
Belo Monte: empresa vê ocupação perto do fim
Consórcio confia em acordo após reunião pedida pela Justiça
GERALDA DOCA
geralda@bsb.oglobo.com.br
BRASÍLIA e SÃO PAULO Grupos indígenas e pescadores que invadiram o canteiro de obras de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), há pouco mais de uma semana, se comprometeram a desocupar a barragem em construção hoje, segundo fontes ligadas ao consórcio. A decisão teria sido tomada ontem, em reunião que durou mais cinco horas com representantes do consórcio Norte Energia, responsável pela obra, e da Funai, segundo interlocutores. Já os representantes do movimento indígena negam ter prometido sair e afirmam que o impasse permanece.
Na audiência, realizada por determinação da Justiça local, foi discutida e esgotada a pauta de reivindicações dos grupos indígenas, mas ficou faltando tratar dos pleitos dos pescadores. As conversas vão continuar hoje, às 14h, quando deverá ser divulgado o acordo entre as partes. A invasão do canteiro paralisou parte da obra, que tem previsão de ser concluída em 2019.
O consórcio Norte Energia informou ontem que um juiz de Belém extinguiu medida cautelar obtida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a licença de instalação da usina. O MPF pedira a suspensão da licença, concedida em junho de 2011 pelo Ibama, acusando o consórcio de descumprir condicionantes ambientais. Para o consórcio, a decisão do juiz revela que a Norte Energia cumpriu as medidas.
O Globo, 17/10/2012, Economia, p. 23
Consórcio confia em acordo após reunião pedida pela Justiça
GERALDA DOCA
geralda@bsb.oglobo.com.br
BRASÍLIA e SÃO PAULO Grupos indígenas e pescadores que invadiram o canteiro de obras de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), há pouco mais de uma semana, se comprometeram a desocupar a barragem em construção hoje, segundo fontes ligadas ao consórcio. A decisão teria sido tomada ontem, em reunião que durou mais cinco horas com representantes do consórcio Norte Energia, responsável pela obra, e da Funai, segundo interlocutores. Já os representantes do movimento indígena negam ter prometido sair e afirmam que o impasse permanece.
Na audiência, realizada por determinação da Justiça local, foi discutida e esgotada a pauta de reivindicações dos grupos indígenas, mas ficou faltando tratar dos pleitos dos pescadores. As conversas vão continuar hoje, às 14h, quando deverá ser divulgado o acordo entre as partes. A invasão do canteiro paralisou parte da obra, que tem previsão de ser concluída em 2019.
O consórcio Norte Energia informou ontem que um juiz de Belém extinguiu medida cautelar obtida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a licença de instalação da usina. O MPF pedira a suspensão da licença, concedida em junho de 2011 pelo Ibama, acusando o consórcio de descumprir condicionantes ambientais. Para o consórcio, a decisão do juiz revela que a Norte Energia cumpriu as medidas.
O Globo, 17/10/2012, Economia, p. 23
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