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Polícia Federal vai reforçar efetivo em reserva indígena de Rondônia
01/05/2004
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
O superintendente da Polícia Federal em Rondônia, Marco Aurélio Moura, anunciou que a partir de segunda-feira (3), será reforçado o efetivo de agentes na reserva indígena Roosevelt. Atualmente, cerca de 60 policias atuam na área, com extensão calculada de 2,7 milhões de hectares. "Não temos ainda o número exato de novos agentes na área. Mas será o suficiente para intensificar a vigilância e as buscas na mata", acredita Moura.
Há 20 dias, um confronto entre índios e garimpeiros deixou 29 mortos na reserva. Ainda permanecem sem identificação 16 garimpeiros. Diante dos assassinatos, o governo federal deflagrou uma operação para, além de investigar o que aconteceu na reserva, a ação do crime organizado na área. Cerca de 350 funcionários de 22 órgãos atuam em Rondônia há 10 dias.
A Polícia Federal já interrogou 100 garimpeiros e seus familiares. Não há previsão para o depoimento dos índios acusados como autores das mortes.
Na próxima terça-feira (4), o procurador federal Daniel Farah e o delegado federal Mauro Spósito irão a uma das aldeias da reserva. De acordo com a Funai - Fundação Nacional do Índio, o objetivo é sensibilizar os guerreiros a seguirem as orientações da fundação e da PF no sentido de evitar confrontos com garimpeiros e suspender as atividades de garimpagem, concentradas em três grotas espalhadas pela reserva.
Há 20 dias, um confronto entre índios e garimpeiros deixou 29 mortos na reserva. Ainda permanecem sem identificação 16 garimpeiros. Diante dos assassinatos, o governo federal deflagrou uma operação para, além de investigar o que aconteceu na reserva, a ação do crime organizado na área. Cerca de 350 funcionários de 22 órgãos atuam em Rondônia há 10 dias.
A Polícia Federal já interrogou 100 garimpeiros e seus familiares. Não há previsão para o depoimento dos índios acusados como autores das mortes.
Na próxima terça-feira (4), o procurador federal Daniel Farah e o delegado federal Mauro Spósito irão a uma das aldeias da reserva. De acordo com a Funai - Fundação Nacional do Índio, o objetivo é sensibilizar os guerreiros a seguirem as orientações da fundação e da PF no sentido de evitar confrontos com garimpeiros e suspender as atividades de garimpagem, concentradas em três grotas espalhadas pela reserva.
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