De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Lideranças Xavante impedem construção de presídio
29/06/2004
Fonte: Site da Funai
Os Xavante da Terra Indígena Areões I, com apoio da Funai e do Ministério Público conseguiram bloquear o início das obras de um presídio de segurança máxima localizado a apenas 2,5 quilômetros dos limites da reserva, em Mato Grosso. A construção da obra teria sido iniciada em abril se não acontecesse uma intensa reação de toda a comunidade atendida pelo Núcleo de Apoio Local de Água Boa (MT).
A Administração Regional da Funai, de Goiânia (GO), intermediou os contatos com o Ministério Público Federal, colocando-o a par do assunto. Depois, foi realizada uma reunião entre representantes do Ministério Público Federal, Secretaria de Segurança do Mato Grosso e Funai, com o objetivo de buscar alternativas para a solução do problema. Nesta reunião foi agendada uma visita na área pretendida para a execução da obra.
No dia 24 de junho, ocorreu a visita e uma reunião com o secretário de Segurança de Mato Grosso, Célio Wilson; Edson Beiriz, administrador da Funai em Goiânia e o procurador da República no Mato Grosso, Mário Lúcio de Avelar. Ficou acertada então a mudança do local do presídio para uma área que não afete a comunidade provavelmente a 11 quilômetros da Terra Indígena Pimentel Barbosa.
A Administração Regional da Funai, de Goiânia (GO), intermediou os contatos com o Ministério Público Federal, colocando-o a par do assunto. Depois, foi realizada uma reunião entre representantes do Ministério Público Federal, Secretaria de Segurança do Mato Grosso e Funai, com o objetivo de buscar alternativas para a solução do problema. Nesta reunião foi agendada uma visita na área pretendida para a execução da obra.
No dia 24 de junho, ocorreu a visita e uma reunião com o secretário de Segurança de Mato Grosso, Célio Wilson; Edson Beiriz, administrador da Funai em Goiânia e o procurador da República no Mato Grosso, Mário Lúcio de Avelar. Ficou acertada então a mudança do local do presídio para uma área que não afete a comunidade provavelmente a 11 quilômetros da Terra Indígena Pimentel Barbosa.
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