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Índios xavantes podem ser beneficiados pelo projeto "Meu Lar"
13/01/2005
Autor: Nelson Francisco
Fonte: Diário de Cuiabá-Cuiabá-MT
Líderes xavantes das aldeias São Marcos e Sangradouro/Volta Grande solicitaram, nesta quarta-feira (12), a construção de unidades habitacionais e doações de veículos para beneficiar mais de quatro mil índios daquela etnia. A proposta foi apresentada ao secretário-chefe da Casa Civil, Joaquim Sucena, em reunião ocorrida no Palácio Paiaguás.
Sucena e o superintendente de Políticas Indígenas, órgão ligado à Casa Civil (responsável pela condução das relações entre Governo e índios), Idevar José Sardinha, já estão avaliando o pedido a fim de melhorar as condições de vida dos índios.
Por meio da Secretaria de Estado de Infra-estrutura (Sinfra), a Casa Civil poderá viabilizar a construção de unidades habitacionais do programa "Meu Lar", que já contempla 126 dos 141 Municípios de Mato Grosso. Quanto à reivindicação de veículos, está sendo a analisada a possibilidade de adquiri-los em órgãos do Estado, com preços abaixo do valor de mercado, cerca de 50%, para repassá-los aos índios.
No encontro com os caciques, entre eles Aniceto, Marino, Vicente, Henrique e Tobias, Sucena reafirmou a prioridade do Governo em manter diálogo com os índios, atendendo suas reivindicações na medida do possível.
Atualmente, o Estado desenvolve uma série de ações que beneficiam dezenas de etnias. Projetos de assistência técnica nas áreas de Agricultura e obras de Infra-estrutura, Saúde e Educação. "O maior interesse é atender à questão social", informou o técnico indigenista e assessor da Superintendência de Políticas Indígenas, Francisco dos Santos Magalhães.
Com o apoio do Estado, projetos de alternativas econômicas propostos pelos próprios índios estão mudando a realidade nas aldeias. Em Sangradouro/Volta Grande, aldeia situada entre os Municípios de Barra do Garças e General Carneiro, onde vivem três mil índios índios, o Governo, em parceria com produtores rurais, está desenvolvendo, desde o início de 2003, um projeto de agricultura sustentável, no qual já foram plantados e colhidos 40 hectares de arroz.
O projeto foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida, estabelecer condições pacíficas entre indígenas e produtores que entraram em conflito na região há cerca de um ano e buscar alternativas de sobrevivência econômica para os índios.
Sucena e o superintendente de Políticas Indígenas, órgão ligado à Casa Civil (responsável pela condução das relações entre Governo e índios), Idevar José Sardinha, já estão avaliando o pedido a fim de melhorar as condições de vida dos índios.
Por meio da Secretaria de Estado de Infra-estrutura (Sinfra), a Casa Civil poderá viabilizar a construção de unidades habitacionais do programa "Meu Lar", que já contempla 126 dos 141 Municípios de Mato Grosso. Quanto à reivindicação de veículos, está sendo a analisada a possibilidade de adquiri-los em órgãos do Estado, com preços abaixo do valor de mercado, cerca de 50%, para repassá-los aos índios.
No encontro com os caciques, entre eles Aniceto, Marino, Vicente, Henrique e Tobias, Sucena reafirmou a prioridade do Governo em manter diálogo com os índios, atendendo suas reivindicações na medida do possível.
Atualmente, o Estado desenvolve uma série de ações que beneficiam dezenas de etnias. Projetos de assistência técnica nas áreas de Agricultura e obras de Infra-estrutura, Saúde e Educação. "O maior interesse é atender à questão social", informou o técnico indigenista e assessor da Superintendência de Políticas Indígenas, Francisco dos Santos Magalhães.
Com o apoio do Estado, projetos de alternativas econômicas propostos pelos próprios índios estão mudando a realidade nas aldeias. Em Sangradouro/Volta Grande, aldeia situada entre os Municípios de Barra do Garças e General Carneiro, onde vivem três mil índios índios, o Governo, em parceria com produtores rurais, está desenvolvendo, desde o início de 2003, um projeto de agricultura sustentável, no qual já foram plantados e colhidos 40 hectares de arroz.
O projeto foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar melhor qualidade de vida, estabelecer condições pacíficas entre indígenas e produtores que entraram em conflito na região há cerca de um ano e buscar alternativas de sobrevivência econômica para os índios.
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