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Escola indígena em AL está com laboratório de informática desativado
01/11/2014
Fonte: G1- http://g1.globo.com
Na única escola da aldeia indígena Tingui-botó, localizada na zona rural de Feira Grande, Alagoas, os estudantes não fazem uso da sala de informática, com dez computadores, porque falta internet. Segundo os índios, os equipamentos, instalados há dois anos, nunca funcionaram e sequer, ao longo deste tempo, receberam algum tipo de assistência e manutenção.
Segundo a direção da escola, há oito meses técnicos de uma empresa contratada pelo governo do Estado fez a instalação dos cabos e dos terminais para ativar a internet sem fio na escola da aldeia, mas o serviço não foi concluído. "Mandei vários ofícios para os responsáveis, mas nada foi feito", diz o diretor da escola, Eronildes Roberto da Silva.
"Até para nós falarmos com as secretarias e com o Ministério da Educação sem internet fica complicado", relata o índio Ricardo de Campos.
A coordenadora da 5ª Coordenadoria Regional de Educação, Maria Damasceno, responsável pelo gerenciamento de 33 unidades da rede estadual de ensino em 10 municípios do Agreste, incluindo a escola indígena da aldeia Tingui-botó, disse que os índios devem remeter um comunicado por escrito à coordenadoria. "Só assim teremos como procurar a empresa responsável por intalar a internet e cobrar uma ação", diz.
http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2014/11/escola-indigena-em-al-esta-com-laboratorio-de-informatica-desativado.html
Segundo a direção da escola, há oito meses técnicos de uma empresa contratada pelo governo do Estado fez a instalação dos cabos e dos terminais para ativar a internet sem fio na escola da aldeia, mas o serviço não foi concluído. "Mandei vários ofícios para os responsáveis, mas nada foi feito", diz o diretor da escola, Eronildes Roberto da Silva.
"Até para nós falarmos com as secretarias e com o Ministério da Educação sem internet fica complicado", relata o índio Ricardo de Campos.
A coordenadora da 5ª Coordenadoria Regional de Educação, Maria Damasceno, responsável pelo gerenciamento de 33 unidades da rede estadual de ensino em 10 municípios do Agreste, incluindo a escola indígena da aldeia Tingui-botó, disse que os índios devem remeter um comunicado por escrito à coordenadoria. "Só assim teremos como procurar a empresa responsável por intalar a internet e cobrar uma ação", diz.
http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2014/11/escola-indigena-em-al-esta-com-laboratorio-de-informatica-desativado.html
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