De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Índio que facilitou entrada em reserva estaria preso
28/04/2005
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
Um dos índios acusados de facilitar a entrada de garimpeiros para a extração ilegal de diamantes, na Reserva Roosevelt, já estaria preso, mas, seu nome por força da lei precisa ser preservado. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça Federal e outros indígenas, da tribo Cinta-Larca, podem ser presos a qualquer momento. As informações foram prestadas por fontes que estão atuando nas investigações de envolvimento de índios e garimpeiros na exploração da pedra preciosa.
As atenções da Polícia Federal estão voltadas para a Reserva Roosevelt, visando evitar a invasão de garimpeiros - que teimam em desafiar a morte - em busca de diamantes. Com a cessação das chuvas, há a iminência de invasores (garimpeiros) voltarem os olhos para as pedras preciosas da reserva que, inclusive, foi palco de um dos maiores massacres que entrou para a história de Rondônia, quando 29 garimpeiros que exploravam, ilegalmente, diamantes foram mortos por índios Cinta-Larga.
A preocupação tornou-se ainda maior após a prisão de 21 garimpeiros em pouco mais de um mês, dos quais, seis há duas semanas. Para evitar que haja mais invasões, por parte de garimpeiros, a Polícia Federal, inclusive, mantém constante vigilância sobre a reserva. De acordo com informações passadas da Polícia Federal/Base de Pimenta Bueno, cinco bases foram montadas ao redor da reserva, visando o monitoramento de entradas e saídas nas terras dos Cinta-Larga.
O problema ficou mais agravante com a denúncia - que continuam sendo investigadas - de que índios estariam autorizando, ilegalmente, a entrada de garimpeiros para a extração de diamantes. A partir das últimas prisões efetuadas na reserva, a Polícia Federal tomou conhecimento de que, pelo menos, três índios estariam autorizando a invasão.
As atenções da Polícia Federal estão voltadas para a Reserva Roosevelt, visando evitar a invasão de garimpeiros - que teimam em desafiar a morte - em busca de diamantes. Com a cessação das chuvas, há a iminência de invasores (garimpeiros) voltarem os olhos para as pedras preciosas da reserva que, inclusive, foi palco de um dos maiores massacres que entrou para a história de Rondônia, quando 29 garimpeiros que exploravam, ilegalmente, diamantes foram mortos por índios Cinta-Larga.
A preocupação tornou-se ainda maior após a prisão de 21 garimpeiros em pouco mais de um mês, dos quais, seis há duas semanas. Para evitar que haja mais invasões, por parte de garimpeiros, a Polícia Federal, inclusive, mantém constante vigilância sobre a reserva. De acordo com informações passadas da Polícia Federal/Base de Pimenta Bueno, cinco bases foram montadas ao redor da reserva, visando o monitoramento de entradas e saídas nas terras dos Cinta-Larga.
O problema ficou mais agravante com a denúncia - que continuam sendo investigadas - de que índios estariam autorizando, ilegalmente, a entrada de garimpeiros para a extração de diamantes. A partir das últimas prisões efetuadas na reserva, a Polícia Federal tomou conhecimento de que, pelo menos, três índios estariam autorizando a invasão.
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