De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Moradores reagem a invasão
24/07/2005
Fonte: Correio do Povo-Porto Alegre-RS
Famílias de caingangues continuam no Morro do Osso
Moradores do entorno do Morro do Osso, em Porto Alegre, preparam um abaixo-assinado pedindo providências relacionadas à invasão de caingangues no local. Comunidades dos bairros Cavalhada, Tristeza, Sétimo Céu e Jardim Isabel irão anexar o documento a um manifesto a ser entregue ao prefeito José Fogaça no fim do mês. A presidente da Associação dos Moradores do Sétimo Céu, Teresinha Canini Ávila, citou como um dos problemas a ocupação na entrada da área de conservação. 'O trânsito está interrompido. Os moradores não podem passar pelo local que sofrem ameaças', disse Teresinha, preocupada também com a situação dos índios.
A Procuradoria-Geral do Município ingressou na Justiça Federal pedindo a retirada das casas construídas na unidade e a saída dos caingangues da via pública. Desde o incidente que levou à agressão do secretário municipal do Meio Ambiente, Beto Moesch, em 4 de junho, a questão permanece. Caso a Justiça decida pela retirada das 25 famílias, a prefeitura disponibilizará duas áreas para os índios: uma na Lomba do Pinheiro, onde já há caingangues, e outra no Lami. Segundo Moesch, estão suspensas as negociações com proprietários do entorno para ampliar a extensão do parque do Morro do Osso de 27 para 127 hectares.
Moradores do entorno do Morro do Osso, em Porto Alegre, preparam um abaixo-assinado pedindo providências relacionadas à invasão de caingangues no local. Comunidades dos bairros Cavalhada, Tristeza, Sétimo Céu e Jardim Isabel irão anexar o documento a um manifesto a ser entregue ao prefeito José Fogaça no fim do mês. A presidente da Associação dos Moradores do Sétimo Céu, Teresinha Canini Ávila, citou como um dos problemas a ocupação na entrada da área de conservação. 'O trânsito está interrompido. Os moradores não podem passar pelo local que sofrem ameaças', disse Teresinha, preocupada também com a situação dos índios.
A Procuradoria-Geral do Município ingressou na Justiça Federal pedindo a retirada das casas construídas na unidade e a saída dos caingangues da via pública. Desde o incidente que levou à agressão do secretário municipal do Meio Ambiente, Beto Moesch, em 4 de junho, a questão permanece. Caso a Justiça decida pela retirada das 25 famílias, a prefeitura disponibilizará duas áreas para os índios: uma na Lomba do Pinheiro, onde já há caingangues, e outra no Lami. Segundo Moesch, estão suspensas as negociações com proprietários do entorno para ampliar a extensão do parque do Morro do Osso de 27 para 127 hectares.
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