De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Visitada nova área para caingangues
02/08/2005
Fonte: Correio do Povo-Porto Alegre-RS
Comissão percorreu o espaço de 10 hectares no Canta Galo
Uma comissão formada pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Segurança Urbana (SMDHSU), Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Câmara de Vereadores e governo do Estado visitou ontem à tarde a área de 10 hectares no bairro Canta Galo, zona Sul da Capital, oferecida aos índios caingangues que ocupam o Parque Natural do Morro do Osso. A proposta apresentada pela prefeitura, em parceria com a Secretaria Estadual de Planejamento, prevê a construção de 26 moradias populares, um centro cultural e uma escola bilíngüe.
O presidente da Comissão de Defesa do Consumidor e Direitos Humanos da Câmara, vereador Ervino Besson (PDT), considerou o espaço ideal para abrigar os indígenas e disse que os aconselhará a aceitar a proposta. A prefeitura negocia com o dono a compra do terreno, mas aguarda o aval dos caingangues. Os poderes municipal e estadual oferecerão a infra-estrutura. Besson destaca que o local dispõe de água e luz já instalados, além de açude e farta vegetação para a confecção de artesanato.
Já o titular da SMDHSU, Kevin Krieger, ressaltou a proximidade de serviços básicos, como ponto de ônibus e posto de saúde, e lembrou da urgência de uma solução para o caso. Ele disse que conversará com o prefeito Fogaça para estudar a possibilidade de promover feira de artesanato junto à praia do Lami nos finais de semana. O MP e a Funai serão convidados a conhecer o local.
Uma comissão formada pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Segurança Urbana (SMDHSU), Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), Câmara de Vereadores e governo do Estado visitou ontem à tarde a área de 10 hectares no bairro Canta Galo, zona Sul da Capital, oferecida aos índios caingangues que ocupam o Parque Natural do Morro do Osso. A proposta apresentada pela prefeitura, em parceria com a Secretaria Estadual de Planejamento, prevê a construção de 26 moradias populares, um centro cultural e uma escola bilíngüe.
O presidente da Comissão de Defesa do Consumidor e Direitos Humanos da Câmara, vereador Ervino Besson (PDT), considerou o espaço ideal para abrigar os indígenas e disse que os aconselhará a aceitar a proposta. A prefeitura negocia com o dono a compra do terreno, mas aguarda o aval dos caingangues. Os poderes municipal e estadual oferecerão a infra-estrutura. Besson destaca que o local dispõe de água e luz já instalados, além de açude e farta vegetação para a confecção de artesanato.
Já o titular da SMDHSU, Kevin Krieger, ressaltou a proximidade de serviços básicos, como ponto de ônibus e posto de saúde, e lembrou da urgência de uma solução para o caso. Ele disse que conversará com o prefeito Fogaça para estudar a possibilidade de promover feira de artesanato junto à praia do Lami nos finais de semana. O MP e a Funai serão convidados a conhecer o local.
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