De Povos Indígenas no Brasil
Notícias
Estiagem já causou morte de seis crianças
23/10/2005
Fonte: Folha de São Paulo-São Paulo-SP
A seca no Amazonas já matou pelo menos seis crianças, cinco delas indígenas, com diarréia. Segundo a Funasa (Fundação Nacional de Saúde), as mortes estão diretamente relacionadas à escassez de água potável e também à seca, que está se prolongando desde o mês de agosto.
O problema é mais grave entre os índios ticunas, que moram em aldeias da região do alto Solimões, onde os lagos continuam secos. A Funai (Fundação Nacional do Índio) confirmou mortes por diarréia também na aldeia Feijoal, em Benjamin Constant e em São Paulo de Olivença.
De acordo com a Funai, 83.966 índios vivem no Amazonas, sendo 35 mil deles no alto Solimões.
Desde o agravamento da seca, os índios abriram cacimbas nas margens dos rios para beber água.
De acordo com a Funai, as mortes estão acontecendo porque a água está contaminada e porque a maioria dos índios não utilizou o hipoclorito de sódio --que purifica a água --porque o produto não chegou às aldeias.
O problema é mais grave entre os índios ticunas, que moram em aldeias da região do alto Solimões, onde os lagos continuam secos. A Funai (Fundação Nacional do Índio) confirmou mortes por diarréia também na aldeia Feijoal, em Benjamin Constant e em São Paulo de Olivença.
De acordo com a Funai, 83.966 índios vivem no Amazonas, sendo 35 mil deles no alto Solimões.
Desde o agravamento da seca, os índios abriram cacimbas nas margens dos rios para beber água.
De acordo com a Funai, as mortes estão acontecendo porque a água está contaminada e porque a maioria dos índios não utilizou o hipoclorito de sódio --que purifica a água --porque o produto não chegou às aldeias.
As notícias publicadas no site Povos Indígenas no Brasil são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos .Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.