De Povos Indígenas no Brasil
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Notícias
Funai e Funasa firmam compromisso com os índios Guajajara
24/10/2005
Fonte: Funai-Brasília-DF
"Os índios Guajajara nos deram mais um voto de confiança". Foi assim que o indigenista e assessor da Vice-Presidência da Funai, José Araújo Filho, entendeu o diálogo entre Funai, Funasa e líderes indígenas no município de Arame, a 460 quilômetros de São Luiz do Maranhão (MA). No último dia 12, os índios da Terra Indígena Angico Torto bloquearam a rodovia estadual MA 006 e interromperam, por 30 horas, o fornecimento de energia elétrica da cidade, que tem cerca de 20 mil habitantes.
Mas a Funai conseguiu um diálogo. "Prevaleceu o bom-senso e logo os Guajajara suspenderam a manifestação. Eles devolveram os carros da Funasa, que estavam apreendidos há mais de três, e deram crédito à conversa que tivemos com eles", conta Araújo, que foi acompanhado do médico e chefe do Distrito Sanitário Indígena da Funasa, Reinaldo Dames, e do chefe do Serviço de Assistência da Administração Executiva Regional da Funai em Imperatriz, Cristóvão Marques da Silva.
Há meses, os índios reivindicam melhorias nas condições de saneamento básico e atendimento médico. Além de pedirem remédios e médicos nos postos de saúde, os índios também querem que a Funasa se comprometa com a construção e funcionamento de poços artesianos para as comunidades.
A Funasa assumiu a responsabilidade e deve tomar providências para que as aldeias tenham atendimento e água potável. Já a Cemar - Companhia de Eletricidade do Maranhão inicia, a partir do dia 1º de novembro, o processo de fornecimento de energia elétrica em 26 aldeias da região.
Além disso, o prefeito de Arame, João Menezes de Souza, comprometeu-se em viabilizar verba do Governo Federal para ajudar dos índios, com a contratação de um médico, um enfermeiro e um odontologista.
Para a Funai, os índios pediram sementes, ferramentas agrícolas e mais atenção à educação. A Administração Executiva em Imperatriz já entrou em contato com os Guajajara para resolver os problemas.
Mas a Funai conseguiu um diálogo. "Prevaleceu o bom-senso e logo os Guajajara suspenderam a manifestação. Eles devolveram os carros da Funasa, que estavam apreendidos há mais de três, e deram crédito à conversa que tivemos com eles", conta Araújo, que foi acompanhado do médico e chefe do Distrito Sanitário Indígena da Funasa, Reinaldo Dames, e do chefe do Serviço de Assistência da Administração Executiva Regional da Funai em Imperatriz, Cristóvão Marques da Silva.
Há meses, os índios reivindicam melhorias nas condições de saneamento básico e atendimento médico. Além de pedirem remédios e médicos nos postos de saúde, os índios também querem que a Funasa se comprometa com a construção e funcionamento de poços artesianos para as comunidades.
A Funasa assumiu a responsabilidade e deve tomar providências para que as aldeias tenham atendimento e água potável. Já a Cemar - Companhia de Eletricidade do Maranhão inicia, a partir do dia 1º de novembro, o processo de fornecimento de energia elétrica em 26 aldeias da região.
Além disso, o prefeito de Arame, João Menezes de Souza, comprometeu-se em viabilizar verba do Governo Federal para ajudar dos índios, com a contratação de um médico, um enfermeiro e um odontologista.
Para a Funai, os índios pediram sementes, ferramentas agrícolas e mais atenção à educação. A Administração Executiva em Imperatriz já entrou em contato com os Guajajara para resolver os problemas.
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